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Cotidiano

Prefeitura interdita 75 bares no primeiro fim de semana de reabertura noturna

Desde o início da quarentena na cidade, 559 bares, restaurantes e cafeterias já foram interditados por descumprirem as normas para o combate ao coronavírus

Bruno Hoffmann

10/08/2020 às 16:31  atualizado em 10/08/2020 às 16:36

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O presidente da Abrasel, Percival Maricato, diz que o setor ainda negocia a possibilidade de voltar com as mesas nas calçadas

O presidente da Abrasel, Percival Maricato, diz que o setor ainda negocia a possibilidade de voltar com as mesas nas calçadas | Marcos Santos/ USP Imagens

A Prefeitura de São Paulo, gestão Bruno Covas (PSDB), interditou 75 bares desde a última sexta-feira (7) por descumprimento do horário estabelecido de funcionamento. A fiscalização também se atentou se os estabelecimentos estão sendo colocadas mesas na calçada.

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Desde o início da quarentena na cidade, 559 bares, restaurantes e cafeterias já foram interditados por descumprirem as normas para o combate ao coronavírus. Os estabelecimentos estão ainda sujeitos a multa. A desinterdição deve ser solicitada na subprefeitura da região.

Permissão

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O governador João Doria (PSDB) anunciou em entrevista coletiva no início da tarde da última quarta-feira (5) que os restaurantes, padarias e outros estabelecimentos de alimentação passariam a ter permissão para funcionar até as 22h nas regiões que estão na fase amarela do Plano São Paulo de retomada das atividades econômicas e sociais, como é o caso da Capital.

“Depois de rigorosa análise, o Centro de Contingência da Covid-19 constatou que não houve impacto negativo nos indicadores epidemiológicos com a retomada gradual do consumo em restaurantes localizados em regiões que estão na fase amarela do Plano São Paulo”, anunciou Doria.

Permanece a determinação de que os restaurantes funcionem por 6 horas diárias, mas passaram a poder distribuir esse horário de funcionamento ao longo do dia. Os estabelecimentos permanecerão com a capacidade máxima permitida de 40%, e somente com clientes sentados. O governador não falou nada especificamente sobre bares.

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A extensão do horário de abertura era uma reivindicação do setor. Em entrevista à Gazeta em julho, Percival Maricato, presidente da Abrasel-SP (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo), lamentou que as regras não permitiam a abertura de pizzarias e bares, que tradicionalmente funcionam à noite. "Só reabriram os que servem almoço, e entre esses 59% preferiram ficar de portas fechadas. Os que abriram não estão faturando sequer 20% do que faturavam antes”, disse Maricato.

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