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Cotidiano

Professores estaduais suspendem greve e remarcam paralisação

Educadores exigem melhorias nas condições de trabalho e reajustes salariais

Yasmin Gomes

25/04/2025 às 22:00

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Próxima paralisação do grupo acontecerá quatro dias depois da audiência de conciliação entre o governo estadual e o sindicato

Próxima paralisação do grupo acontecerá quatro dias depois da audiência de conciliação entre o governo estadual e o sindicato | Divulgação/Simpeem

Os professores da rede estadual de São Paulo suspenderam a greve iniciada nesta sexta-feira (25/4) e marcaram uma nova paralisação da categoria para o dia 9 de maio, também em uma sexta.

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A assembleia que determinou a suspensão do movimento estadual aconteceu na avenida Paulista, no centro da Capital, e foi marcada por atritos entre correntes sindicais favoráveis e contrárias à continuidade da greve por tempo indeterminado.

A próxima paralisação do grupo, no dia 9, acontecerá quatro dias depois da audiência de conciliação entre o governo estadual e o sindicato, agendada para o dia 5 de maio, para debater as reivindicações da categoria.

Nesta quinta-feira (24/4), o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) entrou na Justiça contra a greve dos educadores e conseguiu liminar que obrigava a presença de 70% dos professores nas escolas, sob pena de multa diária de R$ 20 mil.

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Outra manifestação 

Em contato com a Gazeta, o Sindicato dos Professores e Funcionários Municipais de São Paulo (Aprofem) informou que, após a manifestação realizada nesta terça (22/4) em frente à Prefeitura de São Paulo, foi decidido manter a greve na rede municipal de educação.

No começo deste mês, a reportagem da Gazeta noticiou que o Aprofem convocou cerca de 60 mil professores e educadores para uma manifestação. O ato ocorreu no dia 15 de abril. 

A categoria reivindica um reajuste de cerca de 12,90% e se opõe à proposta do projeto de lei protocolado na Câmara dos Vereadores, pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), que prevê reajuste geral de salários e do vale-alimentação em duas etapas. 

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Reivindicações

Confira quais são as reivindicações dos educadores:

  • A categoria alega que recebe menos que o piso nacional e pede reajuste de 6,27%.
  • Contratação de mais efetivos;
  • Reabertura das classes de ensino noturno fechadas pela gestão Tarcísio;
  • Melhores condições de trabalho e respeito à saúde do funcionalismo.

O Sindicato representa servidores da educação e também reivindica melhores condições de trabalho e respeito à saúde dos funcionários.  

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