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Após a decisão do STF, se espalharam notícias de que presos notórios poderiam conquistar a liberdade, como Alexandre Nardoni, Suzane von Richthofen, o ex-deputado Eduardo Cunha e o ex-goleiro Bruno. A decisão do Supremo, de acordo com levantamento do "UOL", porém, não se aplica a quem teve a prisão preventiva decretada, o que costuma acontecer com réus que são considerados perigosos ou que podem tumultuar o processo. Os quatro foram presos
preventivamente.
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Já os acusados de crimes violentos, como os presos por estupro ou pedofilia, costumam ter a prisão preventiva decretada durante o processo.
"Se o sujeito é considerado perigoso e foi condenado em segunda instância, ele continua preso", diz João Paulo Martinelli, advogado criminalista e professor de direito penal, em entrevista ao "UOL".
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