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Emenda previa que passageiros poderiam levar, sem cobrança extra, uma bagagem de até 23 kg nas aeronaves acima de 31 assentos | /THIAGO NEME/GAZETA DE S.PAULO
O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta terça-feira a cobrança do despacho de bagagem em voos, após ter vetado a gratuidade prevista em medida provisória aprovada pelo Congresso Nacional. Bolsonaro respondeu ainda que, quem quiser levar mais de 10 quilos no voo, que "pague" pelo serviço, referindo-se à regra que permite aos passageiros levarem sem cobrança extra uma bagagem de mão.
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Questionado sobre o motivo do veto, Bolsonaro afirmou que "empresas menores alegavam que seria um empecilho" a gratuidade da bagagem. A medida barrada pelo presidente foi incluída pelo Congresso Nacional durante o trâmite da Medida Provisória que autoriza investimento de até 100% de capital estrangeiro nas companhias aéreas que operam rotas nacionais. Até então, o limite era de 20%.
A emenda previa que passageiros poderiam levar, sem cobrança adicional, uma bagagem de até 23 quilos nas aeronaves acima de 31 assentos.
O fim da cobrança por bagagem não fazia parte do texto original da Medida Provisória. (EC)
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