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Curcumina é sintetizada por vegetais para proteção contra os raios ultravioleta e as intempéries | Freepik/jigsawstocker
A revista científica Nutrients publicou em abril um estudo sobre os benefícios da cúrcuma, mais conhecida como açafrão-da-terra, para o cérebro e ao intestino.
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A pesquisa teve como objetivo aprofundar o conhecimento sobre a curcumina, o principal composto bioativo da cúrcuma, e descobriu que a raiz tem efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes e neuroprotetores no organismo humano.
Uma entre os mais de oito mil polifenóis, a curcumina é classificada como metabólito secundário, ou seja, é sintetizada por vegetais para proteção contra os raios ultravioleta e as intempéries, por exemplo.
Já no corpo humano, a curcumina ainda mantém a característica da proteção, mas agora atua como antioxidante e anti-inflamatório, semelhantemente aos efeitos das superfrutas no intestino.
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Além disso, evidências indicam que a cúrcuma ajuda a diminuir o risco de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
A curcumina tem baixa biodisponibilidade quando consumida a partir do açafrão-da-terra e estudos ainda não indicam a quantidade necessária para consumo que assegure a eficácia de seus benefícios.
O principal composto bioativo da cúrcuma pode ser usado para benefício humano por meio da suplementação, quando houver uma indicação médica ou de um nutricionista.
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A raiz pode ser usada em bebidas, na coloração do arroz e como tempero em sopas, caldos, ensopados, molhos, patês, aves, carnes e frutos-do-mar.
Sua versatilidade também se estende aos refogados, podendo ser usado com cebola, alho e óleo.
Não adianta, no entanto, consumir a cúrcuma e ainda se alimentar mal. Os benefícios da raiz só aparecem em pessoas com cardápio equilibrado, vida ativa, pouco estresse e sono regulado. O texto contém informações da Folha de S.Paulo.
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