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Cotidiano

Rodrigo Garcia promete levar metrô até Taboão e Jardim Ângela

Apesar de atrasos do PSDB, Garcia prometeu que, em caso de reeleição, vai entregar 26 novas estações, além de iniciar novas obras do Metrô

Bruno Hoffmann

31/08/2022 às 12:26  atualizado em 31/08/2022 às 17:36

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Rodrigo Garcia durante visita ao tatuzão, do Metrô de São Paulo

Rodrigo Garcia durante visita ao tatuzão, do Metrô de São Paulo | Divulgação

Apesar da série de atrasos durante governos do PSDB em São Paulo, o candidato à reeleição Rodrigo Garcia (PSDB) prometeu entregar 35 quilômetros de novas linhas e 26 estações de metrô durante sua eventual próxima gestão. Ele também garantiu que está para assinar a extensão de duas linhas: a 4 para Taboão da Serra, na Grande São Paulo, e a 5 para o bairro paulistano do Jardim Ângela, na zona sul da Capital.

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A afirmação foi feita na manhã desta quarta-feira, durante a retomada dos serviços do “tatuzão” na linha 6 do Metrô da Capital.

“A linha 6 foi retomada integralmente por esse governo e daqui a 3 anos será entregue para a população. O atual governo retomou todas as obras que estavam paradas de Metrô e de CPTM. Entregamos 11 quilômetros nesse período e 10 novas estação", afirmou ele.

"Para os próximos 4 anos entregaremos 35 quilômetros de metrô e 26 novas estações, melhorando o transporte urbano, melhorando a mobilidade da região metropolitana de São Paulo”, completou o tucano.

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Além disso, Garcia também disse que o governo do Estado já está para assinar os contratos para estender a linha 4 até Taboão da Serra e para prolongar a linha 5 até o Jardim Ângela.

A expectativa é que a obra para Taboão da Serra se inicie em 2024, com as estações Dumont Villares e Taboão da Serra. A previsão de entrega é de 48 meses.

“E temos os projetos contratados da linha 19 até Guarulhos e da linha 20 até o Grande ABC”, afirmou o governador.

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Sobre o trem intercidades entre São Paulo e Campinas, Rodrigo Garcia também explicou que o Governo do Estado tomou todas as providências para a execução do projeto, mas que agora depende do governo federal firmar convênio para o uso da malha ferroviária da União.

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