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Cotidiano
O piso, a partir de maio deste ano, passa a ser de R$ 3.177 para os profissionais da educação da cidade
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O Projeto de Lei Complementar 03/2022, vai readequar os vencimentos dos professores municipais de Taboão da Serra | LEANDRO BARREIRA | CMTS
Na tarde desta terça-feira (17) os vereadores de Taboão da Serra, na região sudoeste da Grande São Paulo, aprovaram em regime de urgência e por unanimidade, dois projetos de autoria do prefeito Aprígio (Podemos) que concede abono salarial ao funcionalismo municipal e a implantação do piso salarial nacional para os professores.
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O Projeto de Lei Complementar 03/2022, vai readequar os vencimentos dos professores municipais de Taboão da Serra ao Piso Nacional da Educação para os Profissionais do Magistério Público da Educação Básica (PSPN) com reajuste entre 23,40% a 43%. O piso, a partir de maio de 2022 passa a ser de R$ 3.177. O texto conta com informações do “Portal O Taboanense”.
Valores
O PLC 04/2022, beneficiará 42 categorias com um abano salarial de 10,16%. O abono salarial do funcionalismo público de Taboão da Serra varia entre R$ 190 e R$ 418. A prefeitura terá um impacto financeiro para o ano de 2022 de R$ 1.549.496.
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“Em clima de harmonia, a Câmara vota um projeto tão importante quanto esse, que o prefeito Aprígio, junto com cada um dos vereadores, discutiu cada detalhe do que era realmente possível. Fico muito feliz, em poder fazer parte com cada um de vocês, de um momento que vai entrar para a história”, comemorou o vereador Carlinhos do Leme, presidente da Casa.
Para a secretária de Educação de Taboão da Serra, Dirce Takano, o projeto que adequa o salário dos professores ao Piso Nacional da Educação, traz para a categoria, “reconhecimento do quanto eles são importantes, de que tudo que estiver dentro da legalidade, esse governo se comprometeu a fazer”.
Dirce destacou que o governo municipal, além de adequar o piso da categoria, manteve o dissídio, “que é uma questão de compromisso de governo”. “Para nós da Educação, não tem com dizer o quanto esse reconhecimento nos traz alegria. Gostaríamos que o piso fosse maior, mas nesse momento é o que é possível, e dentro daquilo que for possível tenho certeza de que o governo está pronto a cumprir”, disse a secretária de Educação.
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