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O Brasil vive uma recente onda de casos de sarampo e o alerta é geral, principalmente para as grávidas. Em gestantes não vacinadas, a doença pode gerar uma série de complicações, que vão desde a possibilidade de um nascimento prematuro a um aborto espontâneo.
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E, justamente para esse grupo, o surto ainda precisa de mais esclarecimentos. Quem faz o alerta é a Mestre e Doutora em ginecologia, Albertina Duarte Takiuti. A Coordenadora de Políticas Públicas para Mulheres do Estado de São Paulo afirma:
"Normalmente, grávidas possuem um sistema imunológico mais fraco e são mais suscetíveis a contrair este tipo de doença; por isso, é muito importante estar em dia com a carteira de vacinação", explica.
De acordo com a especialista, a mulher que quer engravidar só pode tomar a vacina três meses antes. É primordial que as futuras mães estejam atentas e evitem o contato com pessoas infectadas. "A vacina contra o sarampo é de extrema importância para as grávidas, mas precisa ser aplicada antes da gestação. Para quem deseja ser mãe, é essencial conhecer o calendário de vacinas", ressalta.
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No caso dos bebês, a orientação da médica é que a vacina seja aplicada após os seis meses de vida, já que o sistema imunológico da criança não está plenamente formado.
A Prefeitura de São Paulo acaba de anunciar a ampliação da cobertura de vacinação para esta faixa etária.
Os dados da Secretaria de Saúde de São Paulo refletem o motivo da preocupação sobre o surto de sarampo. Segundo balanço divulgado no dia 19 de julho.
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Os casos tiveram um aumento de 850% no estado paulista.
(Dra Albertina Duarte Takiuti/GSP)
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