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Cotidiano

Secretário se compromete em tentar adiantar vacinação de portuários

Em reunião com Rosana Valle, secretário dos Portos anunciou ainda MP para afastamento remunerado dos portuários idosos

Bruno Hoffmann

08/04/2021 às 10:23

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Porto de Santos

Porto de Santos | /Arquivo/DL

O secretário Nacional dos Portos, Diogo Piloni e Silva, se comprometeu nesta quarta-feira (7), com a deputada federal Rosana Valle (PSB) e sindicatos, em buscar o adiantamento da vacinação dos trabalhadores portuários brasileiros. Ele atendeu reunião convocada pela parlamentar, da qual participaram representantes das categorias dos trabalhadores portuários.

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Piloni disse que enviará uma carta ao Ministério da Saúde pedindo a vacinação rápida dos portuários, argumentando até a existência de um risco logístico e de abastecimento, com reflexos negativos para todo o País, por conta, também, da média de idade da categoria, que é de 55 anos.

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Durante a reunião, o secretário ouviu dos sindicalistas que a categoria está no limite em relação ao risco de contaminação e que não há medidas sanitárias de prevenção à Covid-19 a bordo dos navios. Piloni prometeu exigir tais medidas das autoridades portuárias imediatamente.

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Além disso, o secretário anunciou ainda que será apresentada ao Congresso Nacional uma nova medida provisória para garantir o afastamento remunerado dos trabalhadores portuários idosos.

Rosana Valle lembrou ao secretário que os portuários nunca pararam de trabalhar nesta pandemia. “Eles são considerados essenciais por manterem a economia do País e milhares de empregos. Mas não têm ideia de quando serão vacinados, apesar de correrem risco todo dia dentro dos navios, onde mantêm contato com tripulantes do mundo inteiro”, afirmou.

A parlamentar ressaltou que os portuários não querem furar fila. “Pedem apenas respeito e as medidas de proteção que valeram ano passado, pois a pandemia continua e muito mais grave”, afirmou Rosana, lembrando que o risco logístico realmente existe. “Não é pedir muito, pois a categoria não é tão numerosa. É uma questão de respeito e reconhecimento daqueles que não medem esforços para o Brasil não parar neste momento”, concluiu.

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