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Os protestos e a paralisação de atividades no setor petrolífero do Equador durante a primeira quinzena de outubro provocaram perdas de US$ 137 milhões, afirmou nesta segunda-feira o gerente interino de operações da empresa estatal Petroamazonas, Lenín Pozo. Pozo afirmou à rádio Sonorama que US$ 8,3 milhões deixaram de entrar nos cofres públicos porque não foi possível exportar 1,5 milhão de barris, outros US$ 34 milhões foram perdidos pelo fechamento forçado de 101 poços, US$ 10 milhões foram gastos para remediar danos na infraestrutura nos campos, US$ 3 milhões foram danos ambientais causados pelo manifestantes e o restante foi investido em reparos nos poços, todos localizados na Amazônia. (EC)
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