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Até esta terça-feira (7/10), eram três mortes confirmadas pelo governo do Estado | Kittisak Kaewchalun/Canva
O número de mortes confirmadas por intoxicação por bebida alcoólica "batizada" com metanol no estado de São Paulo subiu para cinco, segundo o boletim divulgado pelo governo nesta quarta-feira (8/10).
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Até esta terça-feira (7/10), eram três mortes confirmadas pelo governo do Estado. As duas novas confirmações são de mortes que ocorreram em 25 e 28 de setembro.
Os cinco mortos são:
O governo também confirmou 20 casos de intoxicação por metanol e descartou 111. Há ainda 181 casos em investigação.
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Como resultado das fiscalizações, sete estabelecimentos foram interditados até a tarde desta quinta (2/10). O número de prisões no ano subiu para 24 após a detenção de duas mulheres com 162 garrafas de uísque falsificadas no município de Dobrada, na região de Araraquara, no interior de São Paulo. As bebidas estavam sem documentação fiscal e possuíam rótulos desconhecidos no Brasil.
Na capital paulista, a Polícia Civil investiga dois irmãos suspeitos de adulterar bebidas alcoólicas com metanol em um imóvel no Jardim Campo Limpo, na zona sul.
Três bares na Grande São Paulo foram interditados. A Vigilância Sanitária de São Paulo lacrou nesta quarta-feira (1º/10) um lote com 128 mil garrafas de vodca em Barueri, na Grande São Paulo.
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Nesta segunda-feira (6/10), o governo Tarcísio anunciou um conjunto de ações em parceria com associações do setor de bebidas alcoólicas para ampliar o combate à falsificação no Estado.
Foi anunciado o endurecimento das leis contra falsificação e venda irregular de produtos, a destruição de estoques apreendidos e a criação de um canal de denúncia para comerciantes evitarem sanções.
Diante do surto de intoxicação por metanol em bebidas adulteradas, o Ministério Público Federal (MPF) abriu uma investigação preliminar.
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