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Cotidiano
Medida atinge municípios de Mauá, São Caetano, Santo André, Diadema, Ribeirão Pires, São Bernardo e Rio Grande da Serra
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Ruas de São Caetano do Sul, na região do ABC Paulista, ficaram alagadas após a forte tempestade | / Danilo M Yoshioka/Futura Press/Folhapress
O governo de São Paulo decretou situação de emergência em sete municípios da Grande São Paulo. A medida foi anunciada na última quinta-feira, depois das fortes chuvas que atingiram a região do ABC Paulista. O decreto é v´slido por seis meses.
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Estão oficialmente em situação de emergência os municípios de Mauá, São Caetano do Sul, Santo André, Diadema, Ribeirão Pires, São Bernardo do Campo e Rio Grande da Serra. O temporal que atingiu a capital paulista e a região metropolitana entre domingo (10) e (11) deixou 13 pessoas mortas.
Com o decreto, os municípios também podem contratar obras e serviços sem necessidade de licitação, e os trabalhadores podem movimentar o FGTS - o que já acontece com os moradores de áreas delimitadas pela Prefeitura de São Paulo que estão em situação de emergência desde o fim de semana.
Após reunião com prefeitos da região metropolitana e representantes do governo federal, João Doria (PSDB) anunciou uma série de medidas de combate a enchentes na Grande São Paulo.
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Os moradores de áreas atingidas pagarão a conta de água de acordo com a média dos últimos seis meses, já que muitos gastaram muita água para limpar suas casas. Eles também serão isentos da cobrança do IPTU do próximo ano.
O governador também disse que solicitou dinheiro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, para a contenção de encostas. Ele também solicitou a aceleração de obras do programa Minha Casa Minha Vida para beneficiar pessoas em áreas atingidas por enchentes.
Nesta última quarta-feira, o governo do estado já tinha anunciado a construção do Piscinão de Jaboticabal, de 900 metros quadrados, que pretende prevenir enchentes em área da Capital na divisa com municípios do ABC. A obra é estimada em R$ 400 milhões. (GSP)
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