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Nesta quarta-feira, o governo do Estado decidiu rescindir contratos de prestação de serviço de qualificação profissional e intermediação de mão-de-obra da Secretaria de Estado do Emprego e Relações de Trabalho, que havia sido extinta. A decisão foi tomada depois que a Procuradoria Geral do Estado (PGE) mostrou que as empresas contratadas fizeram pagamentos superfaturados de mais de R$ 20 milhões.
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A PGE apontou que duas empresas tinham menos funcionários contratados do que o que havia sido estabelecido no contrato, mas recebiam o valor integral pelo trabalho.
Uma delas, a Closer, deveria ter 103 funcionários à disposição do Estado, mas tinha apenas 90. A outra, a Renapsis, disponibilizou 86 pessoas, mas apenas 34 desempenhavam seu trabalho.
A reportagem do "G1" entrou em contato com as empresas contratadas pelo Governo, mas elas não responderam. (GSP)
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