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Levantamento da Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp), com apoio das concessionárias e do Departamento de Estradas de Rodagem(DER), apontou 323 pontos críticos para neblina em 46 rodovias do Estado. Desses, 301 estão em 32 rodovias concedidas do estado de São Paulo. Outros 22 estão em 14 estradas sob a gestão do DER. Nessas, o levantamento foi feito com uso de câmeras de monitoramento instaladas nas principais estradas. De junho a agosto, meses mais frios do ano, é comum a formação de nevoeiro principalmente em trechos de serras e baixadas, aumentando o risco de acidentes. A Marechal Rondon (SP-300), que liga a região de Jundiaí ao noroeste paulista, tem a maior extensão coberta pela névoa - 298 quilômetros em 74 pontos. Em segundo lugar, a Raposo Tavares apresenta neblina em 156 quilômetros. A cerração ocorre em 34 trechos entre a Capital e Presidente Epitácio, no extremo oeste paulista. A Anhanguera, que vai da Capital à divisa com Minas, na região de Ribeirão Preto, tem 121 km sujeitos a nevoeiros em 22 pontos críticos. Considerando sua extensão de apenas 86,2 km, a rodovia dos Tamoios, principal acesso ao litoral norte, tem quase a metade do percurso sujeita a neblina - 42 quilômetros em 5 trechos. Já a SP-165, que liga Apiaí a Iporanga, tem neblina em toda a extensão de 78 km, além de cortar trechos de serra. (EC)
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