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Inclusão foi feita por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde | Tânia Rêgo/Agência Brasil
O Ministério da Saúde incorporou ao Sistema Único de Saúde (SUS) a prostatectomia radical assistida por robô para o tratamento de pacientes com câncer de próstata clinicamente avançado.
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A prostatectomia radical faz a remoção completa da próstata e das vesículas seminais, podendo incluir também os linfonodos pélvicos, com o objetivo de eliminar o tumor e reduzir o risco de recorrência. É considerada um tratamento curativo, principalmente nos estágios iniciais da doença.
Durante o mês de outubro há campanhas de combate a outro tipo de câncer. A cidade de Capivari, no interior de São Paulo, promoverá no sábado (18/10) a Caminhada do Outubro Rosa como forma de conscientização e combate ao câncer de mama e do colo do útero.
Segundo a portaria, as áreas técnicas do SUS terão até 180 dias para implementar a oferta do procedimento. A aprovação da técnica foi baseada no relatório de recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), que aprovou seu uso para pacientes com câncer de próstata localizado ou avançado.
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A inclusão foi feita por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (Sectics).
Rodrigo Nascimento Pinheiro, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), destacou que os próximos passos para a implementação da cirurgia robótica nos hospitais conveniados ao SUS incluem a definição de protocolos, a indicação de centros de referência e o treinamento das equipes.
Ele acrescentou que a tecnologia robótica facilita a formação de novos profissionais, reduzindo a curva de aprendizado ao permitir treinamentos supervisionados em ambientes controlados.
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