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Larissa foi assassinada a pauladas na zona sul no último sábado; ela morava há cinco anos na Capital | REPRODUÇÃO
Um homem suspeito de ter assassinado a pauladas uma mulher transexual no último sábado, na zona sul de São Paulo, se apresentou à polícia na segunda-feira à tarde ao 27º DP (Campo Belo, na zona sul), que investiga o caso.
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Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), ele chegou juntamente com seu advogado e prestou depoimento à autoridade policial. A pasta não deu detalhes do depoimento e ele não ficou preso.
Larissa Rodrigues da Silva, 21 anos, foi morta na noite de sábado, na alameda dos Tacaúnas, no Planalto Paulista (zona sul).
Uma amiga da jovem contou que ambas faziam programa, quando a vítima foi atingida pelo suspeito, que acertou a cabeça de Larissa com um pedaço de madeira. "O homem ficou bravo, pois minha amiga havia negado fazer programa com ele", afirma. O motivo para a negativa da vítima, ainda segundo a amiga, seria o fato de o suspeito ter sido violento quando a abordou, instantes antes de a agredir. O homem não havia sido identificado até a conclusão desta edição.
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A testemunha acrescentou que, após Larissa cair no chão, o criminoso bateu com a madeira na cabeça da vítima "várias vezes". "Depois, ele andou até o carro [um Voyage prata] e fugiu".
Larissa nasceu em Fortaleza e morava em São Paulo há cinco anos. Segundo uma das amigas da vítima, ela trabalhava na Capital como garota de programa. O corpo foi enterrado na manhã desta terça-feira no Cemitério Jardim do Éden, localizado na cidade de Pacatuba, na região metropolitana da capital cearense. (FP e GSP)
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