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Cotidiano
Atentado que deixou 10 pessoas mortas e 11 feridas ocorreu no dia 13 de março em escola estadual da cidade de Suzano
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Adeilton dos Santos (esquerda) e Cristiano de Souza respondem pela venda de armas e munições | /Reprodução G1
A prisão temporária de dois suspeitos de envolvimento no fornecimento da arma e da munição utilizadas no massacre da Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, foi prorrogada pela Justiça.
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Ao todo, quatro suspeitos estão presos. Um adolescente de 17 anos, acusado de planejar e incentivar o atentado, cumpre medida socioeducativa na Fundação Casa.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), os suspeitos Cristiano Cardias de Souza - o Cabelo, de 47 anos, preso no dia 10 de abril -, e Adeilton Pereira dos Santos, detido no dia seguinte, terão a prisão prorrogada por mais 30 dias.
A chacina aconteceu no dia 13 de março e deixou, ao todo, dez mortos, incluindo os dois atiradores, e 11 feridos.
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Ex-aluno da Raul Brasil, o adolescente, embora não tenha participado diretamente do ataque, foi apontado por investigação da Polícia Civil e do Ministério Público de São Paulo (MPE- SP) como "mentor intelectual". A defesa nega a participação do jovem no crime.
(EC)
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