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Os eleitos para o Conselho Tutelar receberão salário mensal de R$ 3.500, além de estabilidade de 4 anos | DIVULGAÇÃO/PMTS
A polêmica eleição do Conselho Tutelar de Taboão da Serra, ocorrida no último dia 6, foi anulada pelo próprio Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente após uma série de denúncias e reclamações. A expectativa é que um novo pleito aconteça no próximo dia 24.
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Após a eleição no começo de outubro, quando foram eleitos os conselheiros Raquel Fernandes (1.066 votos), Léa Reis (892), Pastor Paulo (654), Nalva Lúcio (550) e Tamiris Vaz (528 votos), surgiram diversas incongruências no número de eleitores e o número de votos.
O Ministério Público ordenou que o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) refizesse a recontagem dos votos, uma vez que havia indício de irregularidade, já que 5.515 pessoas votaram e assinaram a lista de presença, porém a soma dos votos de todos os candidatos totalizou 5.606.
A recontagem ocorreu no dia 21 de outubro, no CRAS do Jardim Monte Alegre e após a constatação que o número de votos e eleitores não batiam, alguns candidatos apresentaram um petição pedindo que a eleição fosse anulada.
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Ao todo, 16 candidatos disputaram cinco vagas e todos passaram por uma prova de conhecimento específico, além de avaliações médicas e psicopedagógica. Os eleitos receberão salário mensal de R$ 3.500, além de estabilidade de quatro anos.
Além dos cinco eleitos, a votação outros candidatos foi a seguinte: Flávia Faria (471 votos), Lê Morais (387), Renata Ribeiro (263), Jaciara do Clementino (155), Carmem Leocadio (155), Rodrigo (131), Sueli Santos (123), Alba do Vale Martins (117), Josi Macedo (55), Marcos (39) e Silvana Bonini (20 votos).
(Portal O Taboanense)
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