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A taxa de desemprego no País recuou para 11,8% no trimestre encerrado em julho, com o aumento no número de pessoas atuando na informalidade, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sexta-feira (30).
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O total de trabalhadores informais alcançou o patamar recorde de 38,683 milhões, o equivalente a mais de 40% da população ocupada. São os empregados do setor privado e os trabalhadores domésticos que atuam sem carteira assinada, trabalhadores por conta própria, empregadores sem CNPJ e aqueles que trabalham ajudando parentes. "O desemprego está caindo, mas o que está acontecendo? Tem uma transferência para a subutilização, tem um aumento na subocupação", disse Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.
De acordo com os dados da instituição, ainda falta trabalho no País para 28,106 milhões de pessoas. Esse número inclui os desempregados, os subocupados (aqueles que trabalham menos do que gostariam) e os desalentados (as pessoas que pararam de procurar emprego simplesmente por não acreditarem que vão encontrar). (EC)
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