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Cotidiano

Tempestade Akará: Entenda e veja fotos da Nasa do fenômeno que avança no Brasil

Tempestade subtropical avança no sul do Brasil; fotos da Nasa revelam força do ciclone

Bruno Hoffmann

20/02/2024 às 15:47  atualizado em 21/02/2024 às 14:18

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Tempestade subtropical avança pelo litoral do Rio do Grande do Sul

Tempestade subtropical avança pelo litoral do Rio do Grande do Sul | Divulgação/Nasa

Akará é o primeiro ciclone nomeado no Brasil, desde a tempestade subtropical Yakecan, em maio de 2022. É também a quarta tempestade tropical na costa brasileira deste século.

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Imagens de satélite fornecidas pela Nasa, a agência espacial norte-americana, indicam que tempestade subtropical avança pelo litoral do Rio Grande do Sul, nesta segunda-feira (19). Entretanto, o fenômeno raro não oferece perigo em terra firme, ocorrendo em alto mar, segundo a Defesa Civil de Santa Catarina.

Longe do continente, a tempestade segue com rumo ao sul, até se dissipar durante esta semana, de acordo com as informações do MetSul Meteorologia.

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A tempestade Akará perderá força gradualmente, pela diferença da temperatura da água onde se originou e o sentido de sua deslocação. O mar da região Sul conta com águas de temperaturas menores em relação à costa do Sudeste, a de origem. 

Divulgação/Nasa
Divulgação/Nasa
Divulgação/Nasa
Divulgação/Nasa
Divulgação/Nasa
Divulgação/Nasa
Divulgação/Nasa
Divulgação/Nasa
Divulgação/Nasa
Divulgação/Nasa
 

Impactos da Akará

O maior impacto será em alto mar, onde há expectativa de ondas entre 3 e 4 metros de alutura, dificultando a pesca e a navegação.

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No litoral catarinense não haverá influência do ciclone e a ondulação permanece entre 1,5 e 2 metros de altura. Já os ventos serão de 20 a 30 km/h, com rajadas de ventos de até 50 km/h.

Segundo o meteorologista Marcelo Martins, da Epagri/Ciram, é pouco provável que o ciclone evolua para um furacão, como o Catarina, em 2004. “A temperatura da superfície do mar ao sul é gelada, não tendo condições favoráveis para a evolução, a tendência é ele se dissipar”, afirmou o meteorologista ao portal NSC.

*Texto sob supervisão de Bruno Hoffmann

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