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TRE reabre julgamento que pode cassar mandato de Moro

Tribunal Regional Eleitoral do Paraná retomou a terceira sessão para julgar os processos que podem levar à cassação do mandato do senador Sergio Moro (União-PR), ex-juiz da Operação Lava; até o momento o placar está em 2 a 1

Monise Souza

08/04/2024 às 15:29  atualizado em 08/04/2024 às 16:00

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O TRE do Paraná retomou nesta segunda-feira (8) a terceira sessão para julgar os processos que podem levar à cassação do mandato do senador Sergio Moro

O TRE do Paraná retomou nesta segunda-feira (8) a terceira sessão para julgar os processos que podem levar à cassação do mandato do senador Sergio Moro | Geraldo Magela/Agência Senado

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná retomou nesta segunda-feira (8) a terceira sessão para julgar os processos que podem levar à cassação do mandato do senador Sergio Moro (União-PR), ex-juiz da Operação Lava Jato. Até o momento o placar está em 2 a 1.

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O julgamento havia sido suspenso na quarta-feira (3), quando a desembargadora Claudia Cristina Cristofani pediu vista dos processos e suspendeu a análise. O julgamento estava empatado em 1 a 1 com os votos do desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza que votou contra, e de José Rodrigo Sade que se manifestou a favor da Cassação. 

Claudia Cristina Cristofani, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná, votou contra a cassação do mandato do senador nesta tarde, e até o momento, o placar está em 2 a 1 contra a cassação.

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Para ser cassado ou absolvido, Moro precisa ter um placar de pelo menos 4 a 3. Após o resultado, ainda cabe recurso ao TSE.

Entenda mais sobre o julgamento

O tribunal julga duas ações. O PT, o PL e o Ministério Público Eleitoral (MPE) acusam Moro de uso abusivo de poder econômico pelo suposto uso de gastos irregulares no período de pré-campanha das eleições de 2022. 

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Para o Ministério Público, foram gastos aproximadamente R$ 2 milhões do Fundo Partidário com o evento de filiação de Moro ao Podemos e com a contratação de produção de vídeos pessoais, além de consultorias eleitorais. O PL apontou gastos irregulares de R$ 7 milhões. Já o PT, apontou R$ 21 milhões.

A defesa de Moro afirma que não houve irregularidades na pré-campanha e que o senador agiu a todo tempo dentro da lei.

Se condenado, o ex-juiz perde o mandato e se torna inelegível.

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*Texto sob supervisão de Matheus Herbert

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