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Agenda no país inclui reuniões com referências globais em tecnologia ferroviária e grandes investidores | Wilfredor/Wikimedia Commons
O Governo de São Paulo foi à China e iniciou, na última segunda-feira (16/6), a agenda no país, que inclui reuniões com referências globais em tecnologia ferroviária e grandes investidores.
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A comitiva ficará na China até 27 de junho e depois irá para a Coreia do Sul e o Japão. Liderada pelo secretário de Parcerias em Investimentos do Estado (SPI), Rafael Benini, é composta também pelo presidente da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), André Isper, e pelo diretor de Assuntos Corporativos da CPP, Augusto Almudin.
No primeiro dia, a comitiva se reuniu com a China Railway Signal & Communication Corporation (CRSC) e a CRRC Corporation Limited, referências globais em tecnologia ferroviária.
À tarde, os encontros foram com o Bank of China e a China Communications Construction Company (CCCC), que também participou de jantar institucional com a delegação.
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No segundo dia, a agenda se concentrou em parcerias financeiras e infraestrutura, segundo informações do Governo do Estado.
A comitiva esteve com o Industrial and Commercial Bank of China (ICBC), o China–Latin America Infrastructure Forum (CLAC), o China Development Bank (CDB) e o Asian Infrastructure Investment Bank (AIIB), além de um novo encontro com a CCCC.
Entre os destaques, estão projetos como o Trem Intercidades Eixo Oeste, com R$ 11,6 bilhões em investimentos, e o Túnel Imerso Santos–Guarujá, que terá 1,5 km de extensão e leilão previsto para o terceiro trimestre de 2025.
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Os encontros trataram de temas como requalificação urbana e soluções integradas para o Trem Intercidades Eixo Oeste, incluindo a modernização de estações como Sorocaba, São Roque e a construção da nova estação Brigadeiro Tobias, com investimento estimado de R$ 37 milhões.
A busca por investidores na China, Japão e Coreia do Sul não é isolada. Em abril de 2025, foi anunciada uma obra que pode reduzir em até 10 dias o tempo de transporte de cargas entre regiões do interior do Brasil e países da Ásia.
A iniciativa promete fortalecer o comércio sul-americano com o mercado do Pacífico asiático, com a integração dos terminais portuários do sul do Brasil aos portos chilenos de Antofagasta, Iquique e Mejillones.
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