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Cotidiano

Vacina de Oxford testada no Brasil pode ter registro liberado em junho de 2021, diz reitora da Unifesp

Estudo está na última fase de testes e é a vacina mais avançada do mundo, segundo a OMS

15/07/2020 às 15:01

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Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 163 vacinas contra a Covid-19 estão sendo produzidas, mas apenas 23 delas estão na fase de testagem em humanos

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 163 vacinas contra a Covid-19 estão sendo produzidas, mas apenas 23 delas estão na fase de testagem em humanos | /Martin Sanchez/Unsplash

A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, do Reino Unido, e testada no Brasil com a Covid-19, pode ter registro liberado em junho de 2021, segundo a reitora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Soraia Smaili.

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Ao todo, 5 mil pessoas serão testadas no Brasil: 2 mil em São Paulo, 2 mil na Bahia e 1 mil no Rio de Janeiro. Outros 45 mil voluntários estão sendo testados ao redor do mundo.

Os testes em São Paulo, que começaram em junho com voluntários da área da saúde, estão sendo coordenados pelo Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE). "Com a quantidade de pessoas que estão recebendo a vacina no mundo, é possível que tenhamos resultados promissores no início do ano que vem e o registro em junho", revelou a reitora da Unifesp, Soraia Smaili, em entrevista à “Globo News”.

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Vacina mais avançada

A Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou a vacina de Oxford como a mais avançada do mundo. A universidade reduziu o período de testes da fase 3 de 18 para 12 meses, pois trata-se de uma vacina emergencial.

A fase 3 consiste em injetar a vacina em parte dos voluntários e placebo no restante, mas eles não são informados sobre o grupo inserido. O estágio é conhecido como “duplo-cego”.

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"A vacina de Oxford é uma candidata bastante forte e está bem avançada, [mas] é preciso respeitar o tempo do estudo. E precisa ter os resultados, pelo menos, dos 6 primeiros meses, para saber qual o conjunto dos resultados", ressaltou a reitora da Unifesp.

"Juntando todos os resultados, eles poderão ter o registro em 12 meses, ou seja, junho do ano que vem", completou Smaili.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 163 vacinas contra a Covid-19 estão sendo produzidas, mas apenas 23 delas estão na fase de testagem em humanos.

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