Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
Consumo alcoólico fora do lar é um dos fatores que também impulsionam a queda
Continua depois da publicidade
Inflação faz produtos alimentícios 'alternativos' surgirem nos supermercados de SP | Joe Silva/Gazeta de S. Paulo
Com inflação, brasileiro segue tentando driblar o aumento de preços no varejo alimentar e continuam comprando menos produtos, mas gastando mais. Segundo os dados do Radar Scanntech, nos últimos 3 meses o fluxo de consumidores nos Supermercados e Atacarejos se manteve estável, mas as vendas caíram e as unidades por ticket seguem em retração com (-12,2%), comparado a maio de 2021.
Continua depois da publicidade
De acordo com Priscila Ariani, Diretora na Scanntech, "o aumento de preços em maio gerou um impacto negativo nas unidades vendidas, com crescimento do faturamento apenas em valor nominal. Está nítido o impacto do preço no consumo, maio foi o mês com a pior performance em unidades vendidas dos últimos 17 meses", comenta.
Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.
Nas movimentações das principais cestas, Mercearia Básica tem o maior crescimento em valor (+18,2) impactado pelo forte aumento de preço (+20,3%). Já Bebidas é uma das cestas de menor crescimento (+0,8%) e maior retração em unidades (-8,1%) puxada pela migração do consumo alcoólico para fora do lar.
Continua depois da publicidade
O estudo revela ainda que produtos à base de Farinha de Trigo contribuíram para a aceleração do repasse de preços e a queda das vendas, representando variação de 21% de preços unitários, comparado a maio de 2021, com destaque para a categoria Biscoitos (59%), seguido por Massas (29%) e Farinha de Trigo (12%).
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade