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Economia
OPORTUNIDADE. Para fazer um bom negócio é preciso estar atendo ao edital, que conta com atrativos, como financiamento
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O investimento em imóveis é uma ótima opção para quem busca renda fixa ou lucro a partir de uma valorização futura. No entanto, muitas pessoas ainda não enxergam nesse nicho uma alternativa viável, tendo em vista os altos valores praticados pelo mercado imobiliário.
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O Superbid, com mais de 20 anos no mercado, coloca centenas de imóveis à venda na plataforma anualmente e, em 2018, teve um aumento de 35% na oferta em relação a 2017. A ferramenta oferece inúmeras vantagens para quem busca fazer negócios por essa modalidade de compra e venda. A oferta de imóveis em todas as regiões do País torna a negociação mais rápida, efetiva e interessante para o comprador, que pode escolher entre um número muito maior de imóveis de acordo com as suas preferências. A comodidade e economia de tempo são outros benefícios, já que o processo ocorre inteiramente online.
Mas o principal atrativo de leilões imobiliários ainda é o preço, que pode chegar entre 40% a 80% do valor de mercado. Ao contrário do que muita gente pensa, é possível encontrar, em leilões, imóveis que podem ser parcelados ou mesmo financiados em até 420 meses.
FAZER UM BOM NEGÓCIO.
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Segundo Pedro Barreto, Diretor de Real Estate do Superbid, para fazer um bom negócio é necessário ler atentamente o edital para verificar as informações e eventuais débitos existentes atrelados ao imóvel e fazer uma visita para avaliar o estado em que ele se encontra e os seus arredores, já que a compra é final. "Na página de cada lote são disponibilizadas as características gerais do imóvel, fotos e, na maioria das vezes, o laudo de avaliação é apresentado junto com o edital para ajudar na decisão de compra", diz.
Nos leilões judiciais, o imóvel é apreendido pela justiça e leiloado para o pagamento de dívidas de massas falidas ou de pessoas físicas e jurídicas. "O bem tem seu valor avaliado por peritos judiciais indicados pelo juiz e o leilão ocorre em duas etapas, chamadas praças. A primeira praça é disponibilizada pelo valor integral de avaliação e a segunda, normalmente, por até 60% desse valor", afirma.
Outro tipo comum de leilão é o particular, cujos imóveis são provenientes de empresas, bancos e pessoas físicas para a recuperação de capital. "Nesse caso, os imóveis são avaliados por empresas especializadas, que produzem um laudo de avaliação e o valor com a liquidação forçada", explica o diretor.
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Para dar lances, é necessário ser maior de 18 anos e apresentar os documentos solicitados. "A posse do imóvel é dada a partir da assinatura da escritura ou do contrato de compra e venda, o que leva de 30 a 60 dias após o encerrado do leilão, de acordo com o edital", finaliza Pedro Barreto. (Priscila Freitas)
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