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Para dar entrada em aposentadorias, pensões, auxílios ou demais benefícios previdenciários terá de apresentar biometria cadastrada | Rafa Nedderemeyer/Agência Brasil
Todos os novos pedidos para benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) só serão analisados com comprovação biométrica. A regra passou a valer desde a sexta-feira (21/11), segundo o Decreto nº 12.561, que regulamenta o art. 1º da Lei nº 15.077.
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O objetivo da mudança é para evitar fraudes, proteger dados sensíveis e garantir que os recursos públicos cheguem, para quem realmente tem direito.
A partir da mudança, para dar entrada em aposentadorias, pensões, auxílios ou demais benefícios previdenciários terá de apresentar biometria cadastrada em um dos documentos aceitos pelo governo.
O INSS notificou, em maior, cerca de 9 milhões de aposentados e pensionistas que tiveram descontos indevidos em seus benefícios.
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Até o momento só será necessária a biometria para novos requerimentos. Aposentados, pensionistas e demais beneficiários não terão pagamentos suspensos automaticamente e não precisam tomar nenhuma providência imediata.
Caso o INSS identifique a necessidade de atualização biométrica, o cidadão será avisado com antecedência e de forma individualizada para providenciar a CIN (Carteira de Identidade Nacional). Segundo o governo, esse processo não afetará o recebimento do pagamento durante o período de regularização.
A exigência ficará suspensa enquanto o poder público não oferecer alternativas adequadas para:
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Além disso, até 30 de abril de 2026, também estarão temporariamente dispensados aqueles que solicitarem:
A lista de municípios considerados de difícil acesso segue a classificação do IBGE e as localidades atendidas pelo programa PREVBarco.
O INSS definiu um cronograma em três fases para colocar a biometria em prática:
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Segundo o governo federal, essa transição moderniza o sistema e torna o atendimento “mais seguro, ágil e confiável”, reduzindo fraudes e reforçando a proteção dos dados dos cidadãos.
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