A+

A-

Alternar Contraste

Sábado, 25 Janeiro 2025

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Economia

NOTAS

13/09/2019 às 01:00

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram

| THIAGO NEME/GAZETA DE SÃO PAULO

Gasolina. O preço médio da gasolina comum no País em agosto foi de R$ 4,513. Com valores médios de
R$ 4,009 e R$ 4,157, respectivamente, Santa Catarina e São Paulo mantêm-se no topo do ranking dos preços mais baratos do país, conforme levantamento da ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas. Obtidos por meio do registro das transações realizadas em agosto com o cartão de abastecimento da própria companhia em cerca de 20 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que Acre e Rio de Janeiro são os estados com o combustível mais caro - R$ 5,028 e R$ 4,895, respectivamente. (GSP)

Continua depois da publicidade

Devedores. O desafio para os paulistas é grande, visto que o estado de São Paulo é a região com o maior número de devedores, chegando a 14,9 milhões de pessoas. Destas, cerca de 4,6 milhões estão com as dívidas em atraso de até R$ 500, segundo levantamento do Serasa Experian. Ainda segundo a pesquisa, a inadimplência bate recorde histórico no Brasil, registrando em junho deste ano 63,4 milhões de pessoas com dívidas, um crescimento de 2,5% em comparação ao mesmo período do ano passado, que foi de 61,7 milhões. Com o crescimento da economia neste 2º trimestre, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) registrou crescimento de 0,4%, se comparado aos três primeiros meses do ano de 2019. Apesar de tímida, a retomada da economia revela um bom momento para quem está endividado quitar as contas e fechar o ano no azul. (GSP)

Consumo. O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais, que mede a demanda interna no setor, registrou alta de 2,6% na comparação entre os meses de julho e junho, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu um recuo de 0,2% no período anterior, o trimestre terminado em julho encerrou com crescimento de 1,8% na margem. O indicador é definido como a produção industrial doméstica, descontadas as exportações e acrescidas as importações. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), entre os componentes do consumo aparente, enquanto a produção interna não exportada cresceu 1,1% em julho deste ano comparado ao mês anterior, as importações de bens industriais registraram alta de 8,9% no mesmo período. (AB)

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados