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Economia
ECONOMIA. Economia brasileira cresceu no mesmo ritmo de 2017, o que mostra que a recuperação segue lenta; em valores correntes, o PIB em 2018 totalizou R$ 6,8 trilhões
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Segundo o IBGE, o crescimento de 2018 foi garantido pela alta de 1,3% do setor de serviços (após avanço de 0,5% em 2017) | /Jaqueline Noceti/Secom
Na manhã desta quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,1% em 2018, na segunda alta anual consecutiva após 2 anos de retração. Em valores correntes, o PIB em 2018 totalizou R$ 6,8 trilhões. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da
economia.
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Já o PIB per capita (por habitante) teve alta de 0,3% em termos reais, alcançando R$ 32.747 em 2018.
O desempenho da economia brasileira no ano foi decepcionante diante das expectativas iniciais, repetindo o avanço registrado em 2017, quando o PIB também avançou 1,1%. Apesar da frustração, o resultado veio dentro do esperado por boa parte do mercado, que ao longo do ano foi revisando seguidamente para baixo as previsões para o PIB.
A piora nas expectativas do mercado veio na esteira da greve dos caminhoneiros, de incertezas políticas e eleitorais, e da piora do cenário internacional. A última previsão dos analistas financeiros, em pesquisa feita pelo Banco Central na semana passada, foi de um crescimento de 1,21% em 2018.
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Segundo o IBGE, o crescimento de 2018 foi garantido pela alta de 1,3% do setor de serviços (após avanço de 0,5% em 2017), que responde por 75,8% do PIB. As 7 atividades do setor tiveram taxas positivas, com destaque para o comércio, que teve alta de 2,3%, e o setor de transportes, que avançou 2,2%.
(GSP)
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