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São José lança novo edital para leilão das 'Torres da Argon'

Plano de pagamento das dívidas da entidade foi apresentado ao Juízo Auxiliar em Execução (JAE) do TRT da 2ª Região

29/05/2019 às 00:00

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A Prefeitura de São José comprou o conjunto de torres em 2009 a um custo de R$ 1,5 milhão

A Prefeitura de São José comprou o conjunto de torres em 2009 a um custo de R$ 1,5 milhão | /Claudio Vieira/PMSJC

A Prefeitura de São José dos Campos lançou novo edital para leilão de dois prédios na orla do Banhado, região central da cidade. As regras estão mais atrativas para potenciais investidores. O lance mínimo, desta vez, será equivalente a 65 unidades habitacionais a serem entregues à Prefeitura de São José depois de prontas.

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O vencedor será aquele que ofertar o maior número de unidades ao município. Pelo novo edital, portanto, a construtora fará o pagamento à prefeitura em apartamentos finalizados. E não mais em moeda corrente. Os lances online já estão liberados no site da empresa Superbid, o que garante que os prédios sejam ofertados para todo o Brasil. O prazo para as propostas termina em 1º de julho, às 15h.

A prefeitura incluirá os apartamentos no programa habitacional do município. As torres, que somam 256 apartamentos, têm ótima localização no centro de São José, o que valoriza os imóveis. A estrutura dos prédios foi avaliada pela Caixa e considerada de excelente qualidade.

A construção do empreendimento, paralisada após falência da responsável, ficou popularmente conhecido como "Torres da Argon". O valor mínimo de venda de
R$ 8,663 milhões, dividido pelas 256 unidades, resulta em um valor unitário de R$ 33 mil. Unidades prontas, idênticas a esta, em torres ao lado, são comercializadas por
R$ 165 mil cada unidade.

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A Prefeitura de São José comprou o conjunto de torres em 2009 a um custo de R$ 1,5 milhão com o intuito de incorporar os prédios a programas habitacionais, porém a ideia foi descartada porque, segundo o "G1", famílias não teria como arcar com os custos de manutenção. A construtora responsável pela obra faliu e o local está abandonado há 26 anos. Além disso, o espaço estava danificado pela ação do tempo e era frequentado por usuários de drogas. (PF)

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