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Vendas em pregões online crescem 16% após pandemia

De acordo com a Zukerman, a oferta de imóveis online também cresceu, registrando aumento de 33%

20/05/2020 às 00:00  atualizado em 30/05/2020 às 13:43

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No primeiro trimestre, houve acréscimo de 16% nas vendas concretizadas de leilões pela internet

No primeiro trimestre, houve acréscimo de 16% nas vendas concretizadas de leilões pela internet | /DIVULGAÇÃO/ZUKERMAN LEILÕES

A pandemia de coronavírus obrigou as pessoas a ficarem em casa. Contudo, o distanciamento não fez com que parassem os negócios em leilões, sobretudo online.

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Segundo a Zukerman Leilões, no primeiro trimestre deste ano, frente igual período de 2019, houve um acréscimo de 16% nas vendas concretizadas de leilões pela internet e um aumento de 33% na oferta de imóveis.

Para André Zukerman, diretor da empresa, o sucesso das vendas pode ser explicado pelos descontos mais agressivos praticados no momento. "O leilão é uma modalidade de compra que já oferece imóveis com valores abaixo do mercado e, em um momento de crise, como estamos vivendo com a pandemia, os valores tendem a cair ainda mais, o que se torna uma oportunidade para investidores e pessoas que desejam um imóvel próprio", explica.

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A Zukerman não é a única a observar mudanças no que diz respeito aos leilões online, por conta da pandemia (Foto: Divulgação/Zukerman Leilões)

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Zukerman acredita ainda que a taxa Selic, atualmente em 3% ao ano, também influencia nos bons resultados observados nos leilões online. "Com a Selic no menor patamar da história e tudo que estamos acompanhando no mercado, os imóveis se tornam uma opção ainda mais viável e segura de investimento nesse momento."

A Zukerman não é a única a observar mudanças no que diz respeito aos leilões online, por conta da pandemia. Em abril, a MaisAtivo, empresa de intermediação do Grupo Superbid, já havia registrado um aumento em torno de 10% no volume de empresas que buscavam vender seus ativos em leilão.

Na época, o diretor da empresa, Paulo Scaff, explicou que as negociações online haviam virado alternativa para empresas de diferentes tamanhos que disponibilizavam bens desativados, sucateados, ou que seriam renovados, como uma forma de dar fôlego e liquidez ao caixa neste momento de incertezas.

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Confira a entrevista com André Zukerman:

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