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33% dos animais de estimação engordaram durante a quarentena

Estudo ouviu 1 mil tutores de cães e gatos nos EUA e apurou também que 40% deles estavam alimentando mais seus animais com petiscos e guloseimas

03/07/2020 às 01:00  atualizado em 03/07/2020 às 16:11

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Amanda destaca que alimentação feita em casa deve seguir regras rígidas para não fazer mal aos animais

Amanda destaca que alimentação feita em casa deve seguir regras rígidas para não fazer mal aos animais | AMANDA GODOY / ARQUIVO PESSOAL

A combinação de mais petiscos e menos caminhadas resultou em ganho de peso para muitos animais de estimação na quarentena. Segundo pesquisa realizada pela Wakefield Research para o Banfield Pet Hospital, 33% dos pets engordaram no período de isolamento social.

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O estudo ouviu 1 mil tutores de cães e gatos nos EUA e apurou também que 40% deles estavam alimentando mais seus animais com petiscos e guloseimas, desde o início da quarentena.

Por outro lado, 44% disseram que o surto do novo coronavírus fez com que se sentissem mais responsáveis e atentos ao pet, sendo que 41% contataram o veterinário durante a quarentena, seja pessoalmente ou por meio de telemedicina.

No Brasil, não há números oficiais sobre o ganho de peso dos pets durante o período de isolamento social. Entretanto, muitos veterinários também notaram um número maior de animais com sobrepeso nos consultórios. "No nosso hospital percebemos um aumento de 15% no número de pacientes com sobrepeso ou mesmo já apresentando obesidade", declara Caroline Mouco, diretora do VET Popular.

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Entre os problemas que a obesidade pode acarretar para os pets estão diabetes, doenças respiratórias, cardiovasculares, além de problemas ortopédicos, devido ao excesso de peso.

Assim, na primeira suspeita de engorda do pet, o melhor a fazer, diz Caroline, é procurar um médico veterinário para que o profissional, junto com o tutor, observe a rotina do animal e faça os ajustes necessários, observando o manejo alimentar e de exercícios.

(Gladys Magalhães)

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