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Proposta difere de visita turística tradicional ou de clubes de assinatura de vinhos | Divulgação
Um conceito que une investimento, experiência sensorial e legado familiar tem ganhado força entre brasileiros apaixonados por vinho: a propriedade compartilhada de vinhedos.
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Em Mendoza, na Argentina, por exemplo, o projeto Finca Propia tem transformado o sonho de “ter uma vinícola” em realidade acessível para famílias que desejam viver a experiência vitivinícola sem lidar com a operação diária do negócio.
A ideia foi criada há 29 anos pelo enólogo e agrônomo Antonio Más, pioneiro no setor, após anos ouvindo clientes suspirarem ao final das degustações.
A partir disso, ele decidiu encontrar uma forma de tornar esse desejo possível. Nasceu então o conceito de propriedade compartilhada, em que qualquer pessoa pode ter seu próprio lote de vinhedo, com contrato registrado em cartório em Mendoza, mas sem precisar administrar a produção.
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Apesar disso, para quem não quer ir tão longe, a pouco mais de 60 quilômetros da capital paulista, uma cidade do interior mantém viva uma herança que atravessa gerações e é referência como a terra do vinho.
A proposta é diferente de uma visita turística tradicional ou de clubes de assinatura de vinhos. O cliente se torna, de fato, coproprietário de um lote de videiras, com direito a:
O contrato é registrado e apostilado e entregue em três vias. Segundo a empresa, a titularidade é vitalícia, não exige renovação e registra taxa zero de desistência entre os atuais proprietários.
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Ao visitar o vinhedo, as famílias vivem momentos que vão muito além do turismo convencional. A colheita das uvas, realizada com filhos e netos, se tornou um ritual simbólico para muitos proprietários. As fotos diante da placa familiar na hileira de videiras também viram tradição - e materializam o legado que será transmitido às próximas gerações.
A engarrafadora é outro ponto alto: ver o próprio rótulo ganhar vida emociona clientes e reafirma a sensação de pertencimento. Muitos relatam que abrir essas garrafas em datas especiais, sabendo que o vinho nasceu do seu lote, transforma ocasiões comuns em celebrações de memória e identidade.
Segundo a enófila e CEO da Finca Propia Brasil, Vanessa Donnianni Aguirra, o sentimento de pertencimento é central. “Com a Finca Propia, você planta o seu legado”, diz. E isso se reflete no perfil dos proprietários, pois famílias de todas as idades que enxergam no vinhedo um patrimônio afetivo e seguro.
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"É muito simbólico as famílias levarem seus filhos e todos juntos colher os frutos da sua vinícola, é o legado que transcende gerações através dos vinhos que têm potencial de guarda de 10 a 12 anos, além da foto tradicional familiar em frente ao seu vinhedo com a placa denominativa de cada família, se torna uma tradição visitar a sua vinícola anualmente", conta.
A vinícola é administrada pelo Antonio Más e sua equipe técnica. Os proprietários têm acesso direto aos responsáveis na Argentina sempre que desejarem, bastando agendar previamente.
Para se tornar coproprietário o processo é simples: escolher o lote, assinar o contrato, registrar em cartório em Mendoza e se tornar dono de uma parte exclusiva da vinícola.
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Segundo a apresentação da empresa, o custo de aquisição é até 248 vezes menor que o de uma vinícola própria e o custo de manutenção, 61 vezes menor, o que torna o investimento acessível em comparação aos modelos tradicionais do setor.
Localizada no aclamado Valle de Uco, uma das regiões mais valorizadas do enoturismo mundial, a Finca Propia combina:
Para muitas famílias brasileiras, o vinhedo tem se tornado um símbolo de pertencimento, história e continuidade, sendo cultivado em solo fértil, pensado para atravessar gerações.
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