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Festival Vórtice reúne 120 artistas em mostra gratuita

Curadoria destaca obras que passam por resistência em outros espaços expositivos

Da Reportagem

27/05/2025 às 23:00

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Curadoria é assinada por Leonardo Maciel e Paulo Cibella

Curadoria é assinada por Leonardo Maciel e Paulo Cibella | Divulgação/ Gabriela Pederiva

A 4ª edição do Festival Vórtice entra em cartaz no próximo sábado (31/5), a partir das 14h, no Espaço República, em São Paulo. Serão expostas obras de mais de 120 artistas de sete países.

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A curadoria, assinada por Leonardo Maciel e Paulo Cibella, mantém a linha das edições anteriores para destacar obras que passam por uma resistência em outros espaços expositivos.

No próximo mês, ocorrerá a maior parada LGBTQ+ do mundo, em São Paulo, o evento mais importante para a comunidade.

Os ingressos serão emitidos pela plataforma Sympla e podem ser obtidos por meio da doação de 1 kg de alimento, que será destinado a instituições de acolhimento LGBTQ+, ou por R$ 15, dinheiro que será revertido para o projeto.

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Na mostra, há diversas linguagens artísticas, como pintura, escultura, fotografia, ilustração, gravura, cinema, videoarte, publicações e performances. Todas as obras estão à venda e podem ser adquiridas diretamente pela galeria online do Vórtice Cultural.

Destaques do Festival

Entre os nomes de destaque do 4º Festival Vórtice estão:

  • Slava Mogutin (Rússia), artista multimídia e ativista exilado, cuja obra provocadora aborda sexualidade, identidade e dissidência queer por meio da fotografia, performance e literatura; 
  • Marcelo Caetano (MG), diretor do filme “Baby” (2024) — premiado 28 vezes e exibido em mais de 80 festivais, incluindo a Semana da Crítica em Cannes; 
  • Fernando Carpaneda (DF), um dos primeiros artistas brasileiros a tratar sistematicamente de temas homoeróticos nas artes plásticas, com obras leiloadas na Sotheby’s e reconhecimento do The Arkell Museum (Nova York);
  • Rafael Mesquita (Brasil), que participa com trabalhos que exploram identidade, emoções e vivências LGBT+ de forma expressiva e intimista.

O projeto é uma iniciativa artística independente com total autonomia curatorial, dedicada à formação, desenvolvimento profissional e internacionalização de artistas, além da difusão da arte erótica.

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Além disso, há o apoio institucional da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, que integra o evento em sua programação paralela.

Por Maria Alice Primo 

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