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Gabriela Duarte brilha em monólogo feminista com últimas apresentações em SP

'O Papel de Parede Amarelo e Eu' conta a história de uma mulher confinada que desenvolve obsessão pelo papel de parede amarelo de seu quarto

Mari Ribeiro

22/07/2025 às 19:30

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Ingressos para 'O Papel de Parede Amarelo e Eu' custam a partir de R$ 20

Ingressos para 'O Papel de Parede Amarelo e Eu' custam a partir de R$ 20 | Priscila Prade/Divulgação

Inspirado no livro homônimo de Charlotte Perkins Gilman, publicado em 1892 e considerado um marco da literatura feminista, o monólogo “O Papel de Parede Amarelo e Eu” estreou no Teatro Faap, na região de Higienópolis, em São Paulo, no dia 10 de junho e faz temporada na capital paulista somente até quarta-feira (30/7).

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Com atuação de Gabriela Duarte, a trama da peça se desenrola através dos olhos de uma mulher diagnosticada com depressão e histeria, forçada por seu marido, um médico, a se isolar em uma casa para evitar qualquer esforço físico ou mental.

Monólogo 'O Papel de Parede Amarelo e Eu' estreou no Teatro Faap, na região de Higienópolis, em São Paulo, no dia 10 de junho e faz temporada na capital paulista somente até quarta-feira (30/7).
Monólogo 'O Papel de Parede Amarelo e Eu' estreou no Teatro Faap, na região de Higienópolis, em São Paulo, no dia 10 de junho e faz temporada na capital paulista somente até quarta-feira (30/7).
Com atuação de Gabriela Duarte, a trama se desenrola através dos olhos de uma mulher diagnosticada com depressão e histeria, forçada por seu marido, um médico, a se isolar em uma casa.
Com atuação de Gabriela Duarte, a trama se desenrola através dos olhos de uma mulher diagnosticada com depressão e histeria, forçada por seu marido, um médico, a se isolar em uma casa.
Durante o confinamento, a mulher desenvolve uma obsessão pelo papel de parede amarelo de seu quarto, um símbolo de sua crescente confusão mental e angústia.
Durante o confinamento, a mulher desenvolve uma obsessão pelo papel de parede amarelo de seu quarto, um símbolo de sua crescente confusão mental e angústia.
Montagem revela não apenas as tensões psicológicas da protagonista, mas também o contexto social que limita sua liberdade e identidade, desafiando as normas da época sobre o papel da mulher.
Montagem revela não apenas as tensões psicológicas da protagonista, mas também o contexto social que limita sua liberdade e identidade, desafiando as normas da época sobre o papel da mulher.
Ao mesmo tempo, a peça expõe, com uma linguagem poética moderna e realista, a luta interna dessa mulher, refletindo sobre as questões de gênero e o poder nas relações maritais.
Ao mesmo tempo, a peça expõe, com uma linguagem poética moderna e realista, a luta interna dessa mulher, refletindo sobre as questões de gênero e o poder nas relações maritais.
Sob o olhar cuidadoso de Alessandra Maestrini e Denise Stoklos, peça vai além do conto de Gilman e leva ao palco o posicionamento da própria Gabriela como mulher. Fotos: Priscila Prade
Sob o olhar cuidadoso de Alessandra Maestrini e Denise Stoklos, peça vai além do conto de Gilman e leva ao palco o posicionamento da própria Gabriela como mulher. Fotos: Priscila Prade

Durante o confinamento, a mulher desenvolve uma obsessão pelo papel de parede amarelo de seu quarto, um símbolo de sua crescente confusão mental e angústia.

A montagem revela não apenas as tensões psicológicas da protagonista, mas também o contexto social que limita sua liberdade e identidade, desafiando as normas da época sobre o papel da mulher.

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Ao mesmo tempo, a peça expõe, com uma linguagem poética moderna e realista, a luta interna dessa mulher, refletindo sobre as questões de gênero e o poder nas relações maritais por meio de temas como o controle sobre o corpo feminino e saúde mental, relevantes tanto no século XIX, época em que o livro foi escrito, como atualmente. 

Sob o olhar cuidadoso de Alessandra Maestrini e Denise Stoklos, “O Papel de Parede Amarelo e Eu” vai além do conto de Gilman e leva ao palco o posicionamento da própria Gabriela como mulher.

As apresentações do espetáculo são sempre às terças e quartas-feiras, às 20h, e os ingressos custam a partir de R$ 20. 

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Para quem gosta de monólogos, não deixe de conferir que Gregório Duvivier lota Theatro Municipal com peça que mistura poesia e humor.

Serviço -  “O Papel de Parede Amarelo e Eu”
Onde? 
Teatro Faap - Rua Alagoas, 903, Higienópolis, São Paulo
Quando? Até quarta-feira (30/7); sessões terças e quartas, às 20h
Quanto? Plateia: R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia-entrada)
Mezanino Preço Popular: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada)

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