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Evento traz quatro empenas, instalações interativas e obras de 19 artistas em São Paulo | Rovena Rosa/Agência Brasil
O NaLata Festival chega a São Paulo para sua 6ª edição, celebrando a arte, transformando o espaço público e democratizando o acesso. O evento acontece na região de Pinheiros até o dia 8 de novembro.
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Com entrada gratuita mediante retirada dos ingressos na plataforma Sympla, o festival ocorre de quinta a domingo, das 11h às 21h, e os horários podem variar conforme o dia.
Nesta edição, o festival contará com quatro empenas, partes laterais dos prédios sem janelas, assinadas por artistas nacionais e internacionais, espalhadas por diferentes prédios do bairro de Pinheiros.
O epicentro do festival é a Casa NaLata, que abriga instalações, esculturas, pinturas, fotografias e infláveis, proporcionando uma experiência imersiva que aproxima o público da arte de rua. Além da Casa NaLata, o evento apresenta obras em outros três locais do bairro, com participação de artistas internacionais.
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Polos do festival:
Rua Fernão Dias, 467 – artistas: Ino e Hera
Rua Teodoro Sampaio, 2763 – artista: No Martins
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Avenida Brigadeiro Faria Lima, 558 – artista: Rowan Bathurst
Com obras de 19 artistas, a Casa NaLata proporciona um contato diferente com a arte de rua e suas experimentações, permitindo maior apreciação e reflexão. A lista completa de artistas inclui:
| Artista | Resumo das obras | Endereço |
|---|---|---|
| Ino | Murais monumentais em preto e branco com toques de azul; obras em cidades como Atenas, Viena, Kiev e Fortaleza. | Rua Fernão Dias, 467 |
| Hera | Origem no graffiti; murais em Miami, Berlim, Melbourne e museus como Urban Nation e STRAAT Museum. | Rua Fernão Dias, 467 |
| No Martins | Arte contemporânea: pintura, instalação e performance abordando poder, identidade e experiência coletiva da população negra. | Rua Teodoro Sampaio, 2763 |
| Rowan Bathurst | Combina fotografia, história da arte e elementos da natureza; explora o feminino e vestígios ancestrais. | Avenida Brigadeiro Faria Lima, 558 |
| Felipe Super | Explora imagem digital, abstração geométrica e cultura contemporânea em tela, projeção e espaços públicos. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
| Topo | Transformação da observação da cidade em poesia visual; conecta arte urbana e contemporânea. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
| Nunca | Mistura grafite, arte popular e referências indígenas; destaca visibilidade cultural e resistência urbana. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
| Hanna Lucatelli | Retrata mulheres com aura sagrada e poderosa; une pintura manual e técnica digital em murais. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
| Vigas | Integra arte, tecnologia e luz, criando experiências imersivas; premiado com EMMY e LIT Awards. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
| Jocelyn Burgos | Transforma espaços públicos em lugares de encontro e expressão, criando atmosferas simbólicas. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
| Gg Learte | Explora simbolismos, tempo e transformação; reconhecido no Latin American Design Awards. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
| Tinho | Mistura pintura, colagem e elementos arquitetônicos abordando identidade e comportamento social. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
| Laurence Vallières | Cria esculturas monumentais de animais em papelão, exibidas internacionalmente. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
| Sala 28 | Design audiovisual, cenografia e instalações interativas; transforma luz, som e espaço em experiências. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
| Numen For Use | Cria instalações monumentais explorando luz, estrutura e movimento. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
| Alexandre Orion | Atua em ruas, museus e instituições; arte urbana e livros publicados em mais de 10 línguas. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
| Flavio Samelo | Registra skate, graffiti e paisagem urbana de São Paulo, conectando fotografia e arte moderna. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
| Carla Arakaki | Documenta rap, graffiti e pixação em São Paulo, transformando o cotidiano urbano em obra coletiva. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
| Ana Moraes | Fotografia investigando subculturas urbanas entre Portugal e Brasil; aborda identidade e exclusão social. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
| Marina Nacamuli | Cria retratos íntimos sobre o feminino e subculturas urbanas, utilizando película, vídeo e meios experimentais. | Rua Cardeal Arcoverde, 2878 |
O festival oferece a possibilidade de acessar as criações tanto no espaço público quanto em locais próprios, proporcionando diferentes perspectivas e mostrando a pluralidade da arte urbana.
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Na quinta edição, o evento teve a participação de Marcelo D2 e apresentou quatro empenas espalhadas por Pinheiros.
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