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| /reprodução/instagram
A apresentadora Maisa Silva, 17, disse que não ia dividir detalhes, mas como os fãs não param de perguntar, ela revelou que recebeu sim uma aliança de compromisso de seu namorado, Nicholas Arashiro. Com a foto de um exemplar da Cartier, ela publicou o texto: "O Nick deu o presente mais especial de todos pra mim... O significado mais lindo", disse ela. Ela explicou que a aliança formada por anéis de ouro branco, vermelho e rosa significa a união do amor, fidelidade e amizade. "Isso é o que a gente significa um pro outro. Sempre foi e sempre será." Logo as brincadeiras começaram ao citar que o "significado" maior da aliança era o seu valor. O modelo da marca Cartier custa R$ 4.750, conforme confirma a assessoria de imprensa da marca.
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Vazou o áudio. Antonia Fontenelle, 46, diz não se arrepender de ter falado mal e chamado o novo programa de Otaviano Costa na web de "bosta" em áudio vazado. Segundo ela, a opinião está mantida. "Atenção Brasil! Cuidado com os áudios em grupos. Se eu soubesse que iriam vazar eu teria falado sério, mantendo a mesma opinião, obviamente. Não tenho raiva de ninguém", começou. No áudio, ela avalia negativamente o primeiro episódio do programa de internet de Otaviano, no qual ele explica como foi a sua primeira vez com a mulher, a atriz Flávia Alessandra. "Que vídeo bosta, coitado. Meu Deus, é de dar dó. Sem pé nem cabeça, que vídeo chato e que Flávia Alessandra chata, forçada", dizia Fontenelle no áudio. "É muito ruim, Brasil", completava.
Sem radicalização. "Viva a liberdade de expressão!" Foi com essas palavras que a atriz Fernanda Montenegro saiu do palco do Theatro Municipal na segunda-feira, após uma leitura dramática de "Nelson Rodrigues Por Ele Mesmo", adaptação do livro de mesmo nome em que pinça trechos de entrevistas do dramaturgo. Num discurso improvisado após aplausos de pé que duraram quatro minutos, Fernanda declarou que a obra de Rodrigues, que era rechaçado por ambas a esquerda e a direita, é uma prova de que a arte podia unir o país. "Precisamos sair da radicalização", disse. "O teatro tem todas as posições políticas, todos os caminhos. Mas precisamos levar isso para fora do teatro." A leitura, que encerrou o projeto Teatro no Municipal, com apresentações de espetáculos ao preço popular de R$ 5, lotou o teatro. Os 1.400 ingressos se esgotaram em seis horas, segundo a organização. Já a fila para
comprá-los durou dez horas, rodeando duas vezes o quarteirão do Municipal. (FP)
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