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Esportes
Na Europa, por exemplo, a UEFA (União das Federações Europeias de Futebol) permite que os times gastem até 30% a mais do que arrecadam
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Nova liga de clubes está prestes a ser oficializada | Divulgação CBF
A Liga do Brasil (LIBRA), criada por Corinthians, Flamengo, Palmeiras, Red Bull Bragantino, Santos e São Paulo, estabelecerá o Fair Play Financeiro no futebol nacional, conforme apurado pela GOAL.
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O trecho, inclusive, determinará punição aos clubes que infringirem a regra. É possível que haja perda de pontos, rebaixamento, impedimento de registro de atletas e até sanções financeiras aos que gastarem mais que o permitido pelo regulamento da competição.
A ideia de implantar o Fair Play Financeiro já era defendida pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol) no regulamento do Campeonato Brasileiro. Esta era uma pauta defendida pela entidade ainda para 2022, mas não houve consenso entre os clubes.
Os seis responsáveis pela criação da Liga do Brasil trabalham com a ideia e já contam com a aprovação também de Cruzeiro e Ponte Preta. A BTG Pactual, empresa que está por trás da criação do grupo, também é favorável à implementação do Fair Play Financeiro no futebol nacional.
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Na Europa, por exemplo, a UEFA (União das Federações Europeias de Futebol) permite que os times gastem até 30% a mais do que arrecadam. As despesas com estádios, centros de treinamentos, categorias de base e projetos comunitários não entram nessa conta.
A Liga do Brasil, que negocia direitos de transmissão com Amazon e Globo, enfrenta um impasse. Na última segunda-feira, 23 clubes enviaram uma contraproposta aos responsáveis pela criação da Liga do Brasil. Corinthians, Flamengo, Palmeiras, Red Bull Bragantino, Palmeiras, Santos e São Paulo, no entanto, reprovaram as solicitações, conforme adiantado pela reportagem.
Mesmo que não haja adesão dos demais integrantes de Série A e Série B, a Liga do Brasil será criada. Não à toa os oito integrantes da competição já têm a ideia de como comercializar os direitos de TV.
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O torneio valerá US$ 1 bilhão (R$ 5,13 bilhões na cotação atual) por temporada. O valor será dividido entre clubes da Série A e da Série B.
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