Entre em nosso grupo
2
Continua depois da publicidade
O jornalista Reginaldo Leme | Divulgação
O jornalista Reginaldo Leme, referência na cobertura de automobilismo no Brasil, lançou nesta quarta-feira (11/12), em São Paulo, a autobiografia “Muito além do grid” (editora Oficina 259), em que repassa a sua trajetória profissional de mais de 50 anos.
Continua depois da publicidade
Leme conta na publicação histórias da a cobertura de mais de 700 corridas, duas Copas do Mundo e uma edição dos Jogos Olímpicos. Só na TV Globo ele ficou por 40 anos.
No início da carreira, Leme conseguiu um feito histórico: cobrir o milésimo gol do Pelé, em 1969, pelo Estadão. O profissional inclusive aparece em uma foto dentro das redes do gol do Maracanã, enquanto o Rei celebrava o tento.
A obra em primeira pessoa, dividida em 30 capítulos e caderno de fotos, é resultado de mais de cinco anos de depoimentos ao colega jornalista Alfredo Bokel, com edição de Tiago Mendonça.
Continua depois da publicidade
Um dos momentos marcantes da autobiografia relata a época em que Senna se negou a dar entrevistas a ele, o que resultou temporariamente em sua saída da cobertura da Fórmula 1. Deu tempo de ambos se reconciliarem.
A Netflix, por coincidência, acaba de lançar a série Senna, que se tornou uma das séries de língua não inglesa mais vistas da plataforma.
Há relatos ainda sobre Nelson Piquet, Emerson Fittipaldi, Rubens Barrichello e até a apuração exclusiva sobre a batida proposital de Nelsinho Piquet, arquitetada por Flavio Briatore em Singapura, em 2008.
Continua depois da publicidade
“Foi uma oportunidade de revisitar todas essas memórias, algumas mais alegres, outras mais difíceis, mas todas descritas com a honestidade do sentimento que ainda carrego em relação a elas. São histórias que vão fazer o leitor reviver comigo alguns dos principais momentos do esporte”, afirmou o jornalista.
Para o também jornalista Flavio Gomes, Leme é um nome eterno para todos que amam o automobilismo.
“O Reginaldo Leme não é só um mestre, um exemplo, uma referência. Isso tudo aí é clichê. O Regi é o grande amor de todos nós que passamos pela F-1. Quando chegamos, ele já estava lá. Quando saímos, ele continuou. O Regi é eterno”, afirmou Flavio.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade