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Esportes
Jogador de 20 anos, que está emprestado pelo Palmeiras, já colecionava problemas extracampo e apresentava sinais de embriaguez no momento do acidente
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| Divulgação
Um motociclista morreu em um acidente com um carro em Bragança Paulista nesta sexta-feira (22). De acordo com a Polícia Civil, o motorista do veículo é o zagueiro do Bragantino, Renan da Silva, que teria se recusado a fazer o teste do bafômetro após o acidente e foi encaminhado à delegacia. A reportagem do G1 procurou o jogador e o clube, mas ainda não obteve retorno.
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O acidente aconteceu nesta manhã na Rodovia Alkindar Monteiro Junqueira. De acordo com a polícia, os dois veículos colidiram e o motociclista de 38 anos não resistiu aos ferimentos e morreu. A polícia não informou detalhes sobre a dinâmica do acidente, mas é especulado que o jogador tenha invadido a contramão.
O motorista foi identificado como Renan Victor da Silva, 20 anos, que atua na posição de zagueiro pelo Bragantino. De acordo com a Polícia Civil, no local do acidente, suspeitaram que o jogador estivesse alcoolizado e ele se recusou a passar pelo exame no local. Com isso, ele foi encaminhado para a delegacia de Bragança Paulista onde o caso está sendo registrado.
Renan é do Palmeiras e foi emprestado ao Bragantino em abril deste ano. Desde então, vem ocupando a posição de zagueiro. Ele chegou no time para ocupar a vaga de Fabrício Bruno, que foi para o Flamengo. O jogador está no Palmeiras desde o sub-13 e subiu ao profissional em 2020. O contrato com o time tem validade até 2025. Ele foi emprestado pelo clube após declarações de Abel que tinham atletas jovens no elenco que não estavam comprometidos com o elenco.
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Em nota, o Palmeiras informou que está em contato com o Red Bull Bragantino a fim de acompanhar o caso de perto e prestar toda a assistência necessária aos familiares da vítima.
Segundo o repórter Lucas Rangel, da TV Vanguarda, o jogador vai ser autuado em flagrante por homicídio culposo, com o agravante de ter ingerido bebida alcoólica e não ter permissão para dirigir, o que torna o crime sem fiança.
Os policiais que atenderam a ocorrência disseram que o zagueiro apresentava sinais de embriaguez e odor etílico, mas se recusou a fazer o teste do bafômetro. Na delegacia, o jogador também se negou a passar pelo exame de sangue e se manteve calado. Por isso, a embriaguez ao volante não foi comprovada, apenas a ingestão de bebida alcoólica.
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Uma garrafa de bebida foi encontrada ao lado do carro do jogador e passou por perícia para verificar se havia as digitais do atleta
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