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'Quantidade necessária para iniciar a imunização pode ser aplicada já em janeiro com o SUS', disse Doria | /Divulgação Governo de Estado
O governador João Doria (PSDB) anunciou nesta quarta-feira que um grupo de empresários paulistas já se comprometeu a doar R$ 96 milhões ao Instituto Butantan para dobrar a capacidade de produção da Coronavac, a vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Butantan. A meta esperada pela gestão estadual é de R$ 130 milhões.
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De acordo com o governador, o objetivo é dobrar a capacidade de 60 milhões de doses para 120 milhões de doses da vacina, que contará com aplicação dupla nas pessoas. Dessa forma, disse Doria, haverá a possibilidade de exportar a vacina a países da América do Sul.
"Já conseguimos o compromisso para um total de R$ 96 milhões dos R$ 130 milhões que representam a meta para dobrar a produção da Coronavac do Instituto Butantan, prova da generosidade do empresariado de São Paulo e daqueles que acreditam que a esperança da vacina não é apenas para salvar e proteger vidas, mas também salvar e proteger a economia de São Paulo e do Brasil", afirmou o governador tucano.
Quilombolas
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O governador paulista também anunciou o início de testes em comunidades quilombolas no Estado. Nesta quarta-feira os integrantes da comunidade Peropava, no município de Registro, no Vale do Ribeira, foram testados contra a doença, além de receberam cestas básicas, cobertores, máscaras e álcool em gel.
A ação é realizada pelo programa de testagem em comunidades vulneráveis, do governo de São Paulo.
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