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Cotidiano

Doria e Nunes põem panos quentes em desentendimento sobre vacinação

Lado a lado, governador e prefeito de SP minimizaram desentendimento que acarretou na suspensão da vacinação na Capital no dia anterior

Bruno Hoffmann

23/06/2021 às 14:12  atualizado em 25/06/2021 às 13:10

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Doria e Nunes durante entrevista coletiva nesta quarta-feira

Doria e Nunes durante entrevista coletiva nesta quarta-feira | Reprodução/Governo de SP

O governador João Doria (PSDB) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), puseram panos quentes nesta quarta-feira na confusão que envolveu a suspensão da vacinação na Capital no dia anterior. Em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, eles minimizaram o ocorrido e repassaram a responsabilidade ao Ministério da Saúde.

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“As relações com a Prefeitura de São Paulo, as relações pessoais com o prefeito Ricardo Nunes, as relações colaterais entre o secretário Jean Gorinchteyn e o secretário de Saúde da Prefeitura de São Paulo, Edson Aparecido, são as melhores. São fluidas, são integradas e são harmoniosas”, disse o governador.

“Pontualmente podemos ter algumas circunstâncias, como houve ontem, mas isso não implica em nenhuma falta de entendimento entre os poderes do Estado e do município”, completou Doria.

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Ricardo Nunes também reforçou o tom amistoso do governador tucano. “A relação da Prefeitura de São Paulo com o governo do Estado é a melhor possível”.

Doria lembrou que, além de São Paulo, outras cinco capitais também interromperam a distribuição na terça, colocando a responsabilidade sobre o Ministério da Saúde. "Ontem mesmo, na reunião do Forum de Governadores, onde participaram os 27 governadores, houve uma preocupação de todos os governos com relação à distribuição de vacinas pelo Ministério da Saúde", afirmou Doria.

O governador não explicou, no entanto, por que, quando anteciparam o calendário, não avaliaram as possíveis demora do Ministério da Saúde, algo que já havia ocorrendo.

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