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Doria e Nunes durante entrevista coletiva nesta quarta-feira | Reprodução/Governo de SP
O governador João Doria (PSDB) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), puseram panos quentes nesta quarta-feira na confusão que envolveu a suspensão da vacinação na Capital no dia anterior. Em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, eles minimizaram o ocorrido e repassaram a responsabilidade ao Ministério da Saúde.
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“As relações com a Prefeitura de São Paulo, as relações pessoais com o prefeito Ricardo Nunes, as relações colaterais entre o secretário Jean Gorinchteyn e o secretário de Saúde da Prefeitura de São Paulo, Edson Aparecido, são as melhores. São fluidas, são integradas e são harmoniosas”, disse o governador.
“Pontualmente podemos ter algumas circunstâncias, como houve ontem, mas isso não implica em nenhuma falta de entendimento entre os poderes do Estado e do município”, completou Doria.
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Ricardo Nunes também reforçou o tom amistoso do governador tucano. “A relação da Prefeitura de São Paulo com o governo do Estado é a melhor possível”.
Doria lembrou que, além de São Paulo, outras cinco capitais também interromperam a distribuição na terça, colocando a responsabilidade sobre o Ministério da Saúde. "Ontem mesmo, na reunião do Forum de Governadores, onde participaram os 27 governadores, houve uma preocupação de todos os governos com relação à distribuição de vacinas pelo Ministério da Saúde", afirmou Doria.
O governador não explicou, no entanto, por que, quando anteciparam o calendário, não avaliaram as possíveis demora do Ministério da Saúde, algo que já havia ocorrendo.
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