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Cotidiano

SP começa a vacinar idosos com 3ª dose a partir de 6 de setembro

Doria anunciou data para início da 3ª dose, para conter variante Delta; mais cedo, ministro Queiroga disse que medida começa em 15 de setembro no País

Bruno Hoffmann

25/08/2021 às 13:48

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João Doria afirmou nesta quarta-feira que o Estado vai começar a aplicar a dose de reforço da vacina contra o coronavírus

João Doria afirmou nesta quarta-feira que o Estado vai começar a aplicar a dose de reforço da vacina contra o coronavírus | /Divulgação/Governo de SP

O governador João Doria (PSDB) afirmou nesta quarta-feira que o estado de São Paulo vai começar a aplicar a dose de reforço da vacina contra o coronavírus no dia 6 de setembro nas pessoas de 60 anos ou mais. Horas mais cedo, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, tinha anunciado que o País vai começar a aplicar a dose de reforço para o mesmo público e para imunossuprimidos a partir de 15 de setembro.

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Segundo o anúncio desta quarta, a dose de reforço no Estado será destinada a idosos que já tenham tomado a segunda dose há pelo menos seis meses. A medida foi tomada para conter o avanço da variante Delta do coronavírus.

"Essa decisão foi finalizada hoje pela manhã e para aumentar a proteção do público com mais de 60 anos, suscetíveis, portanto, aos efeitos da Covid-19", afirmou o governador em coletiva de imprensa, ao afirmar que o tema já vem sendo discutido há uma semana por órgãos do governo paulista.

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O secretário-executivo do Comitê Científico, João Gabbardo, explicou o motivo de esperar seis meses depois da segunda dose para a aplicação da dose de reforço. "Isso é uma questão técnica, porque é a partir do sexto mês que há possibilidade de uma queda na imunidade, antes disso não teria sentido", explicou.

Ainda segundo Gabbardo, a marca da vacina da terceira dose não precisa ser necessariamente a mesma da tomada anteriormente pelo idoso, e vai ser aplicada a que estiver disponível no posto. "A vacina, o fabricante, vai ficar de acordo com a disponibilidade", disse.

A intenção é iniciar a nova imunização com as idades mais altas, e ir baixando gradualmente, até os 60 anos, assim como foi feito no início da campanha de vacinação no Estado, em janeiro.

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