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Outubro rosa: 7 fatos sobre o câncer de mama que todos devem saber

Detecção precoce aumenta as chances de cura em até 98% e exames modernos ajudam a identificar alterações antes dos sintomas

Raphael Miras

30/09/2025 às 13:04

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A seguir, confira sete pontos essenciais sobre o câncer de mama e a importância dos exames regulares.

A seguir, confira sete pontos essenciais sobre o câncer de mama e a importância dos exames regulares. | Freepik/wayhomestudio

O câncer de mama é o tipo que mais atinge mulheres no Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são esperados mais de 73 mil novos casos entre 2023 e 2025. 

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Apesar da gravidade, quando identificado precocemente, as chances de cura podem chegar a 98%, com tratamentos menos agressivos e mais eficazes.

Ainda assim, apenas 23,7% do público-alvo realiza a mamografia no país, índice bem abaixo dos 70% recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A baixa adesão ao exame preocupa especialistas, já que a mamografia é considerada uma das ferramentas mais eficazes na redução da mortalidade.

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A seguir, confira sete pontos essenciais sobre o câncer de mama e a importância dos exames regulares, reunidos pela médica radiologista Vivian Milani, especialista em mama da Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (FIDI).

Confira os 7 pontos essenciais sobre o câncer de mama

1. A mamografia encontra o que o toque não sente: o exame é capaz de identificar lesões pequenas e imperceptíveis durante o autoexame, aumentando as chances de cura quando realizado regularmente.
1. A mamografia encontra o que o toque não sente: o exame é capaz de identificar lesões pequenas e imperceptíveis durante o autoexame, aumentando as chances de cura quando realizado regularmente.
2. A radiação é mínima: a mamografia utiliza baixa dose de radiação, considerada segura, e os benefícios superam possíveis riscos.
2. A radiação é mínima: a mamografia utiliza baixa dose de radiação, considerada segura, e os benefícios superam possíveis riscos.
3. O exame não impede o câncer, mas salva-vidas: a mamografia não previne o surgimento da doença, mas possibilita diagnóstico precoce, permitindo tratamentos menos invasivos.
3. O exame não impede o câncer, mas salva-vidas: a mamografia não previne o surgimento da doença, mas possibilita diagnóstico precoce, permitindo tratamentos menos invasivos.
4. É simples e rápido: o procedimento pode causar desconforto momentâneo devido à compressão da mama, mas dura poucos minutos e é considerado não invasivo. Tecnologias como a mamografia digital e a tomossíntese (3D) aumentam a precisão do diagnóstico.
4. É simples e rápido: o procedimento pode causar desconforto momentâneo devido à compressão da mama, mas dura poucos minutos e é considerado não invasivo. Tecnologias como a mamografia digital e a tomossíntese (3D) aumentam a precisão do diagnóstico.
5. Mamografia e ultrassom se complementam: o ultrassom é mais eficaz em mamas jovens e densas, enquanto a mamografia é fundamental para identificar alterações iniciais. Em conjunto, os exames ampliam a avaliação médica.
5. Mamografia e ultrassom se complementam: o ultrassom é mais eficaz em mamas jovens e densas, enquanto a mamografia é fundamental para identificar alterações iniciais. Em conjunto, os exames ampliam a avaliação médica.
6. Estilo de vida tem mais impacto que a genética: apenas 5% a 10% dos casos têm origem hereditária. A maioria está ligada a fatores como obesidade, sedentarismo, tabagismo e consumo de álcool  que podem ser prevenidos com hábitos saudáveis.
6. Estilo de vida tem mais impacto que a genética: apenas 5% a 10% dos casos têm origem hereditária. A maioria está ligada a fatores como obesidade, sedentarismo, tabagismo e consumo de álcool que podem ser prevenidos com hábitos saudáveis.
7. A idade certa depende da orientação médica: o SUS recomenda o exame a cada dois anos para mulheres entre 50 e 69 anos. Já na saúde suplementar, a faixa etária vai de 40 a 74 anos, com indicação médica. Em muitos casos, especialistas sugerem que mulheres a partir dos 40 anos façam mamografia anual. Fotos: Reprodução IA
7. A idade certa depende da orientação médica: o SUS recomenda o exame a cada dois anos para mulheres entre 50 e 69 anos. Já na saúde suplementar, a faixa etária vai de 40 a 74 anos, com indicação médica. Em muitos casos, especialistas sugerem que mulheres a partir dos 40 anos façam mamografia anual. Fotos: Reprodução IA

Para a Dra. Vivian Milani, consultar um especialista regularmente é fundamental:

“A saúde da mulher precisa vir em primeiro lugar. Realizar os exames diagnósticos com periodicidade e manter acompanhamento médico anual torna a detecção mais ágil e aumenta as chances de um tratamento eficaz.”

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