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'Achava que era TDAH': influenciadora é diagnosticada com Alzheimer aos 48 anos

Canadense atribuía esquecimentos ao déficit de atenção, mas descobriu o Alzheimer precoce

Gabriela Barbosa

07/08/2025 às 06:35

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Rebecca Luna descobriu Alzheimer aos 48 anos

Rebecca Luna descobriu Alzheimer aos 48 anos | Reprodução/Youtube

Rebecca Luna, canadense de 48 anos, vivia atribuindo seus esquecimentos ao TDAH, o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, até que um incidente banal fez sua percepção mudar radicalmente. 

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Rebecca achava que seus esquecimentos frequentes eram causados pelo TDAH
Rebecca achava que seus esquecimentos frequentes eram causados pelo TDAH
Depois de várias investigações, ela descobriu que, na verdade, esses eram sintomas do Alzheimer precoce
Depois de várias investigações, ela descobriu que, na verdade, esses eram sintomas do Alzheimer precoce
Rebecca compartilha nas redes sociais sua vida com a doença
Rebecca compartilha nas redes sociais sua vida com a doença
Os médicos previram somente mais oito anos de vida para Rebecca (Fotos: Reprodução/Youtube)
Os médicos previram somente mais oito anos de vida para Rebecca (Fotos: Reprodução/Youtube)

O que parecia apenas mais um descuido se transformou em um diagnóstico raro e aterrorizante: o Alzheimer precoce. A condição é rara e perigosa. Com expectativa de vida estimada em apenas 8 anos, sua história viralizou e alerta para sintomas que muitos ignoram.

O incidente que acendeu o alerta vermelho

Rebecca deixou um ovo fritando na panela e saiu de casa como se nada estivesse errado. Meia hora depois, ao retornar, encontrou a cozinha tomada por uma espessa fumaça – o alimento, reduzido a cinzas. 

"Achei que fosse só mais um daqueles momentos de distração", confessou em um post nas redes sociais. Mas não era. Episódios como esse se repetiam: chaves perdidas no carro (que estava ligado), compromissos esquecidos, frases repetidas. 

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Rebecca insistia que era apenas o TDAH, até que uma consulta de rotina com um neurologista revelou algo muito mais sombrio. Os exames não mentiam: seu cérebro estava mudando.

Mudanças na rotina e preparação para o futuro

"Estou fazendo o meu melhor para viver plenamente, mas sei que não serei capaz disso para sempre", desabafou Rebecca. O choque veio com a rapidez do diagnóstico: em menos de um ano, ela passou de "são só distrações" para uma doença degenerativa sem cura.

Com a progressão inevitável do Alzheimer, a influenciadora e sua família já começaram a se adaptar. Ela criou uma playlist de músicas marcantes, iniciou um diário de memórias e simplificou a organização de casa para facilitar o dia a dia.

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Nas redes sociais, onde compartilha sua jornada, recebeu apoio e dicas de outros pacientes. "Pedir ajuda não é fácil, mas aprendi que aceitar apoio faz parte do processo", refletiu. Sua coragem ao expor a realidade da doença inspirou muitas pessoas a buscarem o tratamento adequado.

Sintomas do Alzheimer precoce que muitos ignoram

Segundo especialistas, os primeiros sinais da doença em pessoas mais jovens costumam ser confundidos com cansaço ou estresse. Os principais incluem:

  • Falhas frequentes na memória recente (esquecer conversas ou compromissos);
  • Dificuldade em tarefas cotidianas (como seguir receitas ou administrar finanças);
  • Desorientação em ambientes conhecidos;
  • Mudanças de personalidade (irritabilidade, apatia ou desconfiança excessiva).

Se identificou algum desses sinais? A avaliação médica precoce é crucial para garantir melhor qualidade de vida. No caso de Rebecca, o diagnóstico tardio limitou suas opções e é justamente esse alerta que ela quer espalhar.

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