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A árvore fica perto da entrada do Parque Roberto Burle Marx | Reprodução YouTube | AMIGO BICHO
No Parque da Cidade, em São José dos Campos , um exemplar centenário conhecido como Árvore-da-Chuva ou “Chorona” é atrativo tanto pela imponência quanto pela importância ambiental.
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Com 14 metros de altura e copa cuja largura atinge cerca de 40 metros, a árvore foi reconhecida pelo RankBrasil em 2017 como a maior do país entre indivíduos da mesma espécie e recebeu tombamento municipal que a protege de corte.
A designação popular “Chorona” está relacionada a duas características no período de floração e no comportamento das folhas. Segundo o engenheiro florestal Rogério Mazzeo, pequenas gotas que se desprendem das flores dão a impressão de que a árvore “chora”.
Há também referência ao fechamento dos folíolos em noites e dias de chuva, fenômeno conhecido como nictinastia, comum em várias espécies vegetais. A árvore é cientificamente identificada como
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Além do valor estético e simbólico, a árvore exerce função ecológica relevante para a área urbana, sua copa extensa cria um amplo microclima no entorno e oferece sombra cuja projeção, conforme medições locais, atinge uma extensão considerável.
A Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR) articulou junto ao poder público o reconhecimento legal que garantiu a imunidade de corte e atenção manutenção ao exemplar.
Especialistas destacam que exemplares como esse ajudam a reforçar a consciência ambiental coletiva.
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“Essas árvores históricas são fundamentais para a sociedade e devemos ver como um presente que nos foi dado por uma geração. Assim podemos imaginar qual presente queremos dar para as próximas gerações!”, afirmou Mazzeo ao g1.
No mesmo município, outra árvore de grande relevância histórica e ambiental é o jequitibá-rosa símbolo da cidade.
Com mais de cinco séculos e cerca de 27 metros de altura, o jequitibá sobreviveu a um incêndio em 2017 e também recebeu tombamento e cuidados especiais para preservação.
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Além de proteger biodiversidade e memória local, preservação desses exemplares serve como ponto de partida para políticas urbanas de arborização mais ambiciosas: identificação, proteção legal, manejo técnico e educação ambiental.
Itens considerados essenciais por técnicos e gestores para garantir que espécies emblemáticas continuem a oferecer benefícios às gerações futuras.
**Texto com informações do g1
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