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Essa bucólica vila inglesa foi eleita mais bonita do mundo | Reprodução/YouTube
As 20 vilas mais bonitas do mundo, segundo a Forbes, encantam pela autenticidade, paisagens deslumbrantes e riqueza cultural que mantêm vivas tradições seculares em meio à modernidade.
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Espalhadas pelos cinco continentes, essas pequenas localidades mostram que a beleza não está apenas nas grandes capitais, mas também nos detalhes de ruas de pedra, casas coloridas e horizontes naturalistas.
A seleção feita pela revista Forbes colocou em destaque vilas que preservam seu charme original e convidam viajantes a desacelerar.
Mais do que destinos turísticos, essas pequenas joias são refúgios culturais, cheios de histórias, cores e sabores únicos. De montanhas suíças a penhascos italianos, passando por desertos africanos e paisagens andinas, cada uma delas oferece uma experiência inesquecível.
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A lista da Forbes contempla vilas que representam diferentes estilos arquitetônicos e modos de vida.
Na Europa, destacam-se Hallstatt, na Áustria, conhecida por suas casas de madeira à beira do lago; Alberobello, na Itália, com seus famosos “trulli” de pedra; e Oia, em Santorini, Grécia, com o pôr do sol mais admirado do mundo.
Já na Ásia, Shirakawa-go, no Japão, impressiona com suas construções em estilo gassho-zukuri, patrimônio mundial pela UNESCO.
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Na América do Sul, Cachi, na Argentina, e Paraty, no Brasil, foram lembradas por sua arquitetura colonial e natureza exuberante.
Ambas representam o encontro entre história e sustentabilidade, atraindo turismo internacional sem perder as características que as tornaram únicas.
Vilas costeiras também ganharam espaço na lista, como Positano, na Itália, um cenário digno de quadro com suas casas coloridas em meio a falésias que mergulham no Mediterrâneo.
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Em contraste, Gruyères, na Suíça, surge como um refúgio nos Alpes, cercada por prados verdes e repleta de tradições gastronômicas, como a produção do famoso queijo homônimo.
Esses destinos de montanha e mar mostram como a geografia contribui para a diversidade estética e cultural do mundo.
Seja à beira de lagos gelados ou sob o sol de enseadas tropicais, cada vila tem um equilíbrio entre natureza e civilização difícil de encontrar em grandes metrópoles.
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Um dos principais critérios para a escolha das 20 vilas mais bonitas foi a capacidade de manter identidade local mesmo com o avanço do turismo.
Locais como Bibury, na Inglaterra, e Reine, na Noruega, exemplificam comunidades que souberam preservar seu estilo arquitetônico e modo de vida autêntico sem abrir mão de receber visitantes.
Essas vilas funcionam como pequenas cápsulas do tempo, permitindo ao turista sentir a essência de épocas passadas.
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O cuidado com o patrimônio histórico e o respeito ao ambiente natural são elementos que reforçam o encanto que cada uma exerce.
Viajar pelas vilas escolhidas pela Forbes é também uma oportunidade de repensar o modo de explorar o planeta.
Esses destinos inspiram o turismo consciente, aquele que valoriza culturas locais, respeita tradições e busca interação genuína com as comunidades.
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Mais do que belas, essas pequenas vilas ensinam que a verdadeira riqueza dos lugares está na simplicidade e na harmonia com a natureza.
São lugares onde o tempo parece correr mais devagar, e onde a beleza é medida menos pelo luxo e mais pela autenticidade.
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