Entre em nosso grupo
2
Continua depois da publicidade
Ceramic Shield evolui e pode mudar como protegemos a tela do celular. | Imagem gerada por IA
Uma nova geração de proteção para telas de celular pode representar o fim das tradicionais películas. A evolução da tecnologia Ceramic Shield promete maior resistência a riscos e quedas.
Continua depois da publicidade
Embora ainda seja recomendável o uso de películas e capas, os testes mais recentes indicam que a nova blindagem cerâmica da Apple oferece uma proteção muito superior aos modelos anteriores, reduzindo danos em situações cotidianas.
O iPhone 16 trouxe como grande inovação a segunda geração do Ceramic Shield, blindagem cerâmica que protege o display. Mesmo assim, o modelo ainda não está completamente imune a trincas e estilhaços em quedas mais severas.
A Allstate, seguradora especializada em eletrônicos, testou a resistência da nova tela e publicou os resultados em um vídeo no YouTube. A ideia foi simular acidentes comuns do dia a dia para avaliar se o investimento em películas ainda é necessário.
Continua depois da publicidade
Durante os testes, o iPhone 16 Pro Max foi derrubado com a parte frontal e traseira voltadas para o chão, simulando o que acontece quando o aparelho escapa da mão de um usuário de estatura média.
O resultado foi preocupante: a queda de frente deixou o aparelho com a tela estilhaçada e inutilizável. Já a queda de costas manteve o celular ligado, mas danificou o vidro traseiro e afetou a área da câmera.
Apesar da nova proteção, a tela continua sendo feita de vidro, o que significa que ainda pode quebrar com impactos mais fortes. A blindagem é eficaz em proteger contra arranhões e trincas leves em usos rotineiros.
Continua depois da publicidade
Segundo testes do canal JerryRigEverything, o vidro cerâmico do iPhone 16 só risca a partir do nível 6 na escala de Mohs — o que indica excelente resistência para uso comum. Isso representa um avanço, sem comprometer a sensibilidade ao toque.
Mesmo com a evolução do material, especialistas ainda recomendam o uso de películas de proteção, especialmente para quem costuma deixar o celular cair ou transportá-lo no bolso com chaves e moedas.
A recomendação também inclui o uso de capas com bordas elevadas, que impedem o contato direto da tela com o solo em quedas. Esses acessórios continuam sendo um investimento de baixo custo diante do preço de reparo.
Continua depois da publicidade
No Brasil, o custo para consertar a tela do iPhone 16 gira em torno de R$ 3.329. Ou seja, mesmo com mais resistência, uma queda pode resultar em prejuízo alto se o celular estiver desprotegido.
A nova tecnologia é um passo importante, mas ainda não elimina a necessidade de cuidados adicionais. Películas de boa qualidade e capas protetoras continuam sendo essenciais.
A Apple avançou na proteção com o novo revestimento cerâmico, e os testes mostram progresso real. No entanto, o vidro ainda quebra. Por isso, a ideia de aposentar a película deve ser vista com cautela.
Continua depois da publicidade
O futuro aponta para telas mais resistentes, mas enquanto o vidro for o material principal, o risco de dano permanece. Assim, mesmo com o fim da película no horizonte, ela ainda tem seu valor no presente.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade