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Fim dos smartphones: Musk, Gates e Zuckerberg revelam as tecnologias que devem substituí-los

Diferente de Tim Cook, que acredita em um período de vida longo para os celulares

Leonardo Siqueira

07/05/2025 às 13:55

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 Depois de dois anos de queda, a venda global de smartphones voltou a crescer em 2024 segundo pesquisa da Market Pulse da Counterpoint

Depois de dois anos de queda, a venda global de smartphones voltou a crescer em 2024 segundo pesquisa da Market Pulse da Counterpoint | Freepik

Para líderes como Elon Musk, Bill Gates, Mark Zuckerberg e Sam Altman, a era dos celulares está com os dias contados. Na contramão, Tim Cook, CEO da Apple, mantém a confiança de que esses dispositivos continuarão indispensáveis no dia a dia.

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Um mundo além dos celulares

Visionário à frente da Neuralink, Musk aposta em um futuro sem smartphones. Em vez deles, dispositivos implantados no cérebro permitirão controlar sistemas apenas com o pensamento.

A tecnologia já começou a ser testada, com dois pacientes recebendo os primeiros implantes. O chip registra e envia sinais cerebrais para um aplicativo.

Bill Gates previu em 2022 uma solução alternativa, tatuagens eletrônicas desenvolvidas pela antiga startup Chaotic Moon - a empresa foi adquirida em 2015 pela consultora de tecnologia Accenture.

Equipadas com nanosensores, elas são capazes de monitorar dados de saúde, realizar rastreamentos e até mesmo substituir funções básicas dos celulares.

No comando da Meta, Mark Zuckerberg acredita que os óculos de realidade aumentada se tornarão a principal plataforma tecnológica até 2030. 

A ideia é que esses dispositivos permitam interações naturais e sem o uso das mãos, realizando boa parte das tarefas que hoje dependem de smartphones.

Apple vê futuro promissor para os smartphones

Enquanto rivais traçam cenários futuristas, Tim Cook aposta no aperfeiçoamento dos celulares. Sob sua liderança, o iPhone 16 foi equipado com recursos avançados de inteligência artificial, reforçando a estratégia de manter os smartphones no centro da experiência digital.

Cook afirma que os celulares ainda terão papel essencial na integração de novas tecnologias, como realidade aumentada e inteligência artificial, funcionando como uma plataforma complementar, e não como algo a ser superado.

Em meio às apostas sobre o que vem pela frente, uma coisa é certa: a disputa pelo futuro da tecnologia está apenas começando. O smartphone, seja como protagonista ou coadjuvante, ainda terá muito a mostrar.

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