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								Restrições ambientais e segurança marítima estão entre os fatores que limitam a visitação | GFreihalter/Wikimedia Commons
No litoral de São Paulo, há praias que não podem ser acessadas livremente. Em alguns casos, o visitante precisa se cadastrar, aguardar autorização ou respeitar o número máximo de pessoas permitidas.
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A seguir, entenda os principais motivos que fazem com que certas praias paulistas tenham regras específicas ou acesso restrito.
O litoral de São Paulo já possui praias com acesso controlado por estarem localizadas em loteamentos privados. É o caso da praia de Iporanga, que fica dentro do condomínio de mesmo nome.
O visitante precisa se identificar na portaria, aguardar vaga de estacionamento (há limite diário de veículos) e o acesso de carro pode ser afetado pelo número de vagas ou pela interdição de estradas de acesso.
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Já em Tijucopava, há relatos de estradas interditadas desde fevereiro para reparos, obstáculos na cancela de entrada ao loteamento, exigência de identificação e controle de visitantes.
Casos parecidos acontecem na Praia de São Pedro, Praia do Sorocotuba, Praia do Éden e Praia das Conchas. Todas ficam localizadas no Guarujá.
No litoral de São Paulo, algumas praias estão localizadas dentro de áreas militares, o que restringe o acesso público.
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Por exemplo, a Praia do Moisés, no Parque Ecológico e Militar do Forte dos Andradas (Guarujá), só pode ser frequentada por pessoas autorizadas, sob riscos de sanções criminais, assim como as praias do Bueno e Uça.
Outra praia com acesso restrito é a Praia da Ponta do Monduba, que exige solicitação prévia ou estar em uma lista de visitantes elaborada pelos militares para permitir a entrada.
Esses locais são restringidos para garantir a proteção ambiental e o controle de segurança. Visitantes interessados devem sempre buscar autorização oficial antes de tentar acessar essas áreas para evitar riscos legais e físicos.
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De acordo com o último relatório semanal da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), o litoral de São Paulo está com 50 praias impróprias para banho, enquanto 128 permanecem próprias.
A praia é considerada imprópria quando a água do mar apresenta mais de 100 colônias de bactérias para cada 100 mililitros de água. Se não for recomendado pela Cetesb, o local é sinalizado com uma bandeira vermelha.
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