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O céu, segundo a bíblia, é um lugar de paz e cheio da presença de Deus | Freepik
O céu, segundo a Bíblia, é descrito como um lugar real, glorioso e eterno, preparado por Deus para aqueles que creem.
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Longe de ser apenas um conceito abstrato ou um estado espiritual, ele é retratado nas Escrituras como uma realidade concreta, cheia de beleza, paz e plenitude — e acessível por meio de Jesus Cristo, conforme os testamentos.
Veja a seguir, quais são as características do famoso céu que está descrito na Bíblia Sagrada.
A ideia de que o céu é um lugar literal encontra base em diversas passagens bíblicas. Em João 14:2-3, Jesus afirma que “na casa de meu Pai há muitas moradas” e que Ele vai “preparar lugar” para os que o seguem.
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O uso da palavra “lugar” indica uma dimensão real, não apenas simbólica. A própria ascensão de Cristo, descrita em Atos 1:9-11, reforça essa noção, ao mostrar que Ele subiu fisicamente aos céus e que retornará da mesma forma.
O céu, segundo a Bíblia, não é apenas real — é também de uma beleza indescritível. Em Apocalipse 21, João descreve a Nova Jerusalém como uma cidade resplandecente, com ruas de ouro puro, muros de jaspe e fundamentos adornados com pedras preciosas.
As portas são feitas de pérolas, e a luz da presença de Deus dispensa a necessidade de sol ou lua.
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A grandiosidade desse lugar vai além da compreensão humana, como afirma 1 Coríntios 2:9: “nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou no coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam”.
No céu, segundo as Escrituras, não haverá dor, doença, tristeza ou qualquer consequência do pecado. Os que forem para lá receberão corpos glorificados, semelhantes ao de Cristo após a ressurreição.
Filipenses 3:20-21 e 1 Coríntios 15 falam dessa transformação física, na qual os corpos humanos, hoje frágeis e perecíveis, serão renovados, incorruptíveis e poderosos.
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Ao contrário da ideia de que o céu seria um estado impessoal ou emocionalmente neutro, a Bíblia mostra que os sentimentos continuarão existindo — mas em sua forma mais pura.
Passagens como Apocalipse 19:7 sugerem alegria e celebração no céu, com emoções como amor, gratidão e adoração plenamente vivenciadas, livres das distorções causadas pelo pecado.
Um dos aspectos mais consoladores da visão bíblica do céu é a possibilidade de reencontro com familiares e amigos que também creram em Cristo.
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Em 1 Tessalonicenses 4:16-18, é dito que haverá uma ressurreição dos mortos em Cristo e que todos se reunirão para estar com o Senhor para sempre.
Embora as relações possam ser diferentes, como indica Mateus 22:30 (onde se afirma que no céu não haverá casamento), haverá reconhecimento e comunhão entre os salvos.
Para os cristãos, a vida terrena é passageira, enquanto o céu é o destino. A carta aos Filipenses (3:20) diz que “nossa cidadania está nos céus”, e Hebreus 11 fala sobre os heróis da fé que viveram como estrangeiros neste mundo, ansiando por uma pátria celestial.
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Segundo a bíblia, a entrada no céu não depende apenas de boas ações ou religiosidade. A salvação é oferecida exclusivamente por meio de Jesus Cristo.
Em João 14:6, Jesus afirma: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim”. Atos 4:12 reforça essa ideia ao declarar que “não há salvação em nenhum outro”.
Para mais detalhes de como é o verdadeiro céu, o vídeo do canal Teologia Ilustrada é perfeito para entender mais sobre este tema. Assista a seguir:
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